• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
quinta-feira, 22 de maio de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Saúde

Por que o café não afeta todas as pessoas da mesma forma?

Por Terra Brasil
10/nov/2024
Em Saúde
Máquina de café - Créditos: depositphotos.com / bogdan.hoda

Máquina de café - Créditos: depositphotos.com / bogdan.hoda

EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

O hábito de tomar café faz parte do cotidiano de muitas pessoas ao redor do mundo. Enquanto alguns indivíduos relatam sentir uma notável aceleração de energia após o consumo da bebida, outros não parecem sentir qualquer efeito significativo. Essa disparidade nas reações pode ser atribuída a diversas razões, especialmente fatores genéticos que influenciam a metabolização da cafeína.

A principal razão para essa diferença está relacionada ao gene CYP1A2, responsável pela produção da enzima que quebra a cafeína em nosso organismo. Variantes desse gene podem determinar a velocidade com que uma pessoa processa a cafeína, resultando em efeitos mais intensos ou, em alguns casos, nulos.

O gene CYP1A2 influencia a resposta ao café?

O CYP1A2 é um gene crucial que codifica uma enzima do mesmo nome, responsável pela metabolização de várias substâncias, incluindo a cafeína. As variações genéticas no CYP1A2 resultam em diferentes capacidades de metabolizar a cafeína. Enquanto algumas pessoas possuem uma versão do gene que os torna metabolizadores rápidos, outras são lentos, fazendo com que o efeito do café seja prolongado ou quase inexistente.

Leia Também

Este alimento ignorado por muitos na feira pode turbinar sua saúde rapidamente

Essa fruta comum fortalece os ossos e ainda rejuvenesce a pele

Reveladas as melhores formas de tratar a sua enxaqueca

Metabolizadores rápidos podem consumir mais café sem sentir efeitos colaterais, enquanto os lentos podem experimentar nervosismo ou insônia com pequenas quantidades. Isso explica por que algumas pessoas podem beber café à noite e ainda ter uma boa noite de sono.

Créditos: depositphotos.com / VitalikRadko
Dormindo – Créditos: depositphotos.com / VitalikRadko

Como a metabolização da cafeína afeta o organismo?

O efeito da cafeína no corpo humano é amplo, influenciando desde o sistema nervoso central até a liberação de hormônios. Quando a cafeína é consumida, ela é absorvida rapidamente e começa a bloquear a adenosina, um neurotransmissor responsável por promover o sono. Dependendo da rapidez com que a cafeína é processada, os indivíduos podem sentir um impulso de alerta mental por períodos variáveis.

Aqueles que metabolizam rapidamente podem necessitar de doses maiores para alcançar o mesmo nível de estimulação que os metabolizadores lentos sentem com uma porção menor. Essa variação pode influenciar até mesmo as preferências pessoais e o consumo regular de café.

Quais outros fatores influenciam a resposta à cafeína?

Sempre é importante considerar que, além dos aspectos genéticos, outros fatores podem impactar como cada indivíduo reage ao café:

  • Hábitos alimentares: Dietas ricas em frutas e vegetais podem aumentar a atividade do CYP1A2.
  • Uso de medicamentos: Alguns medicamentos podem inibir ou induzir a ação do gene, alterando a velocidade de metabolização.
  • Consumo regular: O hábito constante pode levar à tolerância, reduzindo os efeitos perceptíveis.
  • Fatores hormonais: Mudanças hormonais, como as que ocorrem durante a gravidez, podem diminuir a resistência à cafeína.

A ciência pode prever a resposta ao café?

Com o avanço das pesquisas genéticas, é possível realizar testes que identifiquem as variações específicas do gene CYP1A2 em indivíduos. Esses testes podem prever a capacidade de uma pessoa de metabolizar a cafeína, permitindo ajustes personalizados na dieta para minimizar efeitos indesejados.

Entender a base genética da resposta ao café não só ajuda a ajustar o consumo pessoal, mas também pode informar abordagens em dietas e tratamentos médicos onde a cafeína é um componente central. A personalização da medicina e nutrição com base em informações genéticas representa um futuro promissor para uma sociedade crescente de consumidores de café.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Gordura no fígado é perigosa para saúde

PRÓXIMO

Onde assistir NBA no dia 11/11: horários e plataformas de transmissão

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se