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Patrícia Poeta fica indignada e solta o verbo na internet; Entenda motivo

Por Terra Brasil
10/nov/2024
Em Geral
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Reprodução/redes sociais.

O tema do ódio nas redes sociais é cada vez mais relevante no contexto atual, onde a tecnologia permite uma conectividade global e instantânea. As plataformas digitais, que deveriam ser espaços para troca de ideias e conexão, muitas vezes se transformam em arenas de hostilidade. Este fenômeno levanta preocupações não apenas para as celebridades e influencers, mas também para usuários comuns, que precisam lidar com as consequências emocionais e sociais dessa cultura de ódio.

Várias personalidades da mídia têm se manifestado sobre esse problema, chamando a atenção para o aumento da prática do “hate”, ou ódio, como ferramenta de engajamento. A busca incessante por visualizações e seguidores, frequentemente, acaba promovendo comportamentos negativos, criando um ambiente tóxico nas redes sociais.

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Neste sábado, 9, Patrícia Poeta usou suas redes sociais para fazer um desabafo sobre o uso do “hate” (ódio) como estratégia para gerar engajamento e conquistar seguidores na internet. A apresentadora do programa Encontro (Globo) se mostrou indignada ao perceber que esse tipo de comportamento está sendo valorizado nas plataformas digitais.

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Uma publicação compartilhada por PATRÍCIA POETA (@patriciapoeta)

Indignação de Patrícia Poeta

Patrícia começou compartilhando sua preocupação ao ver comentários que defendiam o ódio como uma ferramenta para aumentar a visibilidade online. “Eu vi alguns comentários de pessoas dizendo ‘hate engaja, hate dá visualização, dá mídia, dá seguidor, hate traz muitas coisas’. Eu fiquei pensando, que tempos esses que a gente vive, as pessoas achando legal o hate. Hate é ódio em inglês”, disse.

Em seguida, a apresentadora fez uma reflexão sobre os haters — aquelas pessoas que atacam outras nas redes sociais — e afirmou que esse comportamento é resultado de frustrações e infelicidade. “Acho que todos nós aqui, que estamos nas redes sociais, conhecemos os haters que andam por aí. E todo mundo já se tocou que são pessoas que infelizmente tem as suas próprias frustrações, suas infelicidades. E aí a pessoa fala assim, ‘hoje eu vou sair atacando umas 10 [pessoas], para ver se eu deixo ela tão infeliz quanto eu’. Então já não vem de uma coisa boa”, criticou.

Por que o “hate” engaja tanto?

Sabe-se que um dos motivos pelos quais o ódio atrai tanto engajamento é devido à forma como os algoritmos das redes sociais estão estruturados. Comentários e reações, mesmo que negativas, são interpretados como sinais de relevância e interesse. Isso cria um ciclo onde postagens polêmicas ou agressivas ganham mais destaque.

Além disso, o comportamento dos internautas muitas vezes reflete suas próprias insatisfações pessoais. A plataforma digital torna-se um local onde eles podem manifestar suas frustrações sem enfrentar consequências imediatas, contribuindo para a perpetuação dessa cultura de ódio.

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Uma publicação compartilhada por PATRÍCIA POETA (@patriciapoeta)

Quais são as consequências para a saúde mental?

A exposição constante a mensagens de ódio pode ter um impacto significativo na saúde mental dos usuários das redes sociais. Estudos indicam que este tipo de interação online pode levar a sentimentos de ansiedade, depressão e solidão. O ambiente virtual, que deveria oferecer apoio e conexão, frequentemente serve como amplificador de inseguranças pessoais.

  • Aumento da ansiedade e estresse
  • Surgimento ou agravamento de quadros depressivos
  • Sentimentos de isolamento e rejeição
  • Redução da autoestima

Patrícia lamentou a saúde mental de quem adota esse tipo de atitude na internet. “É triste saber que é assim, que as pessoas não estão bem de cabeça e, de repente, jogam todo o ódio na internet”, disse. A apresentadora também voltou a criticar a crescente valorização desse comportamento, em nome do crescimento nas redes sociais. “Como se não bastasse isso, tem gente que tá achando legal, que é demais ter esse movimento porque engaja. Onde a gente vai chegar com isso, é a minha grande preocupação”, desabafou.

Por fim, a apresentadora fez um apelo para que as pessoas priorizem o respeito nas relações online. “Eu acho que se as pessoas não têm o poder de amar e serem amadas, ok, mas a gente tem que pelo menos aprender a respeitar e a ser respeitado e isso que tá acontecendo, de achar que esse movimento [de hate] é legal, não é bom, não é normal”, concluiu.

Como enfrentar a cultura do ódio nas redes?

Combater a cultura de ódio nas redes sociais é um desafio que requer a colaboração entre usuários, desenvolvedores de plataformas e legisladores. Existem algumas estratégias que podem ser implementadas para mitigar essa questão:

  1. Educação digital: Ensinar práticas saudáveis de uso da internet e a importância de um comportamento respeitoso online.
  2. Moderação eficaz: Utilizar algoritmos e moderadores para identificar e combater conteúdos de ódio.
  3. Promoção do bem-estar: Incentivar conteúdos que promovem a positividade e o apoio mútuo.
  4. Responsabilização: Aplicar medidas reais contra aqueles que persistem em propagar o ódio.

Existe esperança para uma internet mais saudável?

Muitas vozes estão se levantando em prol de mudanças, indicando que há um movimento crescente em direção a uma rede onde respeitar seja a norma, e não a exceção. Essa é uma esperança renovadora de que, com o tempo, o foco possa retornar a ser a conexão genuína e a troca produtiva de ideias.

Portanto, enquanto as redes se expandem e evoluem, a responsabilidade de usar essas ferramentas de maneira construtiva recai sobre todos aqueles que as habitam. Elementos fundamentais como a empatia e o respeito precisam ganhar destaque se quisermos ver um ambiente digital mais saudável e acolhedor.

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