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Início Saúde

Maçã e morango não são frutas? Entenda

Por Amanda Oliveira
04/nov/2024
Em Saúde
Diversas frutas em cesta - Créditos: depositphotos.com / funix

Diversas frutas em cesta - Créditos: depositphotos.com / funix

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O debate sobre a classificação correta de frutas e frutos pode parecer confuso à primeira vista. Embora se utilize o termo fruta de maneira cotidiana para se referir a alimentos doces e comestíveis, é importante notar que na botânica, fruto possui uma definição distinta e mais específica. Esse termo técnico se refere à estrutura originada pelo desenvolvimento do ovário de uma flor. Já a fruta, no contexto popular, está mais relacionada ao sabor doce de alguns frutos específicos.

No entanto, há casos curiosos em que algumas frutas do dia a dia, como maçãs e cajus, não se encaixam perfeitamente na definição botânica de frutos. Esses casos exemplificam a distinção entre frutos verdadeiros e pseudofrutos, indicando que nem tudo é o que parece quando se trata de botânica.

O que são pseudofrutos?

Pseudofrutos, ou falsos frutos, são estruturas que, embora sejam comumente chamadas de frutas, não se desenvolvem a partir do ovário da flor. Em vez disso, surgem de outras partes florais, como o receptáculo ou o pedúnculo. Exemplos bem conhecidos incluem o morango, a maçã e o caju, onde partes diferentes da planta são consumidas como se fossem frutas tradicionais.

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Morangos – Créditos: depositphotos.com / leungchopan

No caso do morango, a parte suculenta e vermelha que comemos é, de fato, um receptáculo floral expandido. Curiosamente, os pequenos pontinhos na superfície do morango, muitas vezes confundidos com sementes, são na verdade aquênios, cada um contendo um fruto verdadeiro no seu interior.

Qual a diferença entre frutos agregados e infrutescências?

Além dos pseudofrutos, a botânica também categoriza algumas frutas como frutos agregados e infrutescências. Frutos agregados, como o morango, resultam do desenvolvimento de múltiplos ovários de uma única flor. Assim, cada ovário se desenvolve em um pequeno fruto, e todos juntos formam a estrutura que comemos.

Maçãs em cesta – Créditos: depositphotos.com / KateNovikova

Por outro lado, as infrutescências, como o abacaxi e a jaca, se formam a partir de uma inflorescência, que é um agrupamento de várias flores. A fusão dos ovários dessas flores resulta em um único fruto mais complexo e maior. No caso do figo, um exemplo clássico de infrutescência, ele representa um receptáculo que envolve pequenas flores internas.

Por que é importante entender essas diferenças?

Compreender as diferenças entre frutos verdadeiros, pseudofrutos e infrutescências é valioso não apenas para curiosos em botânica, mas também para aqueles interessados em nutrição e agricultura. Esse conhecimento permite uma melhor apreciação da biodiversidade das plantas e uma maior compreensão de suas capacidades de adaptação e evolução.

Caju no pé – Créditos: depositphotos.com / bannerwega

Além disso, ao distinguir corretamente esses termos, promove-se um uso mais preciso e informado da linguagem ao descrever alimentos e suas propriedades. Com isso, não apenas celebramos a diversidade das plantas que consumimos, mas também enriquecemos nosso vocabulário e entendimento sobre o papel essencial que essas plantas desempenham em nossas vidas.

Como isso afeta nossa alimentação cotidiana?

No contexto alimentar, muitos pseudofrutos e infrutescências continuam a fazer parte de dietas balanceadas devido ao seu alto teor de vitaminas e nutrientes. Portanto, apesar das classificações botânicas complexas, o que realmente importa para a maioria das pessoas é o valor nutricional e o sabor dessas frutas e frutos.

Ao explorar feiras e mercados locais, estar atento a essas classificações pode enriquecer a experiência de escolha de alimentos, sabendo que cada fruta ou fruto possui um histórico botânico único e fascinante que contribui para o seu lugar em nossas mesas.

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