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Fiscal que recebeu propina de R$ 1 milhão para não multar frigorífico em SP é demitido por Governo Tarcísio

Por Terra Brasil
16/nov/2024
Em Geral
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Créditos: depositphotos.com / thenews2.com.

Em novembro de 2024, um caso de corrupção envolvendo o auditor fiscal Gilson Bicego ganhou destaque na administração pública de São Paulo. A demissão de Bicego ocorreu após um processo administrativo confirmar o recebimento de propina. Esse episódio não apenas levantou questões sobre a integridade dos servidores estaduais, mas também destacou as dificuldades enfrentadas na luta contra a corrupção no setor público.

O auditor foi desligado do serviço público pelo governo de Tarcísio de Freitas, após um caso envolvendo o frigorífico Mult Beef e um pagamento ilícito de R$ 1 milhão. A demissão foi publicada na última quinta-feira (14) no Diário Oficial do Estado. O pagamento teria sido acordado para evitar multas ao frigorífico, que deixou de pagar R$ 32 milhões em impostos. A denúncia se tornou pública através da delação premiada do empresário Geraldo Zana, envolvido nos esquemas mencionados.

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Como funcionou o esquema de propina?

De acordo com as investigações, o esquema de corrupção começou em uma churrascaria em Ribeirão Preto. Em uma primeira tentativa de suborno, o empresário Geraldo Zana ofereceu bens materiais aos fiscais, que recusaram. O acordo aceito envolveu pagamentos parcelados em dinheiro, uma modalidade que foi sustentada até o ano de 2013. O encontro que selou o acordo teria incluído a presença de Valmir Ferrato, contador de Zana, segundo seu próprio relato.

Os pagamentos da propina eram realizados de maneira organizada, com a utilização de um motorista da empresa para transportar o dinheiro. Tal logística aponta para a complexidade e organização envolvidas no esquema de corrupção que favorecia o frigorífico em suas obrigações fiscais.

Consequências para os envolvidos

A Operação Cadeia Alimentar, que desvendou os crimes, resultou em condenações na Justiça em 2023. Além de Bicego, outros fiscais, como Roberto Kazuo e Martins Tesuo, foram considerados culpados pelo crime de corrupção. Geraldo Zana, o empresário à frente do frigorífico, também foi condenado. O caso trouxe consequências severas para os envolvidos, incluindo a perda do cargo público para Bicego e penalidades legais para os acusados.

  • Gilson Bicego: Auditor fiscal demitido após comprovação do esquema de propina.
  • Geraldo Zana: Proprietário do Mult Beef, admitiu a prática de suborno em delação premiada.
  • Roberto Kazuo e Martins Tesuo: Fiscais também condenados por participação no esquema.

Impacto da Operação Cadeia Alimentar

A Operação Cadeia Alimentar não apenas desvendou esquemas de propina, mas também visou fraudes em licitações escolares em vários municípios. A investigação destacou a necessidade de transparência e controle mais rigoroso nas operações fiscais do estado. Este caso serviu como um alerta para o setor público, reforçando a importância de medidas anticorrupção efetivas e do fortalecimento das instâncias de controle e auditoria.

A demissão de Gilson Bicego e a revelação das práticas ilícitas reabriram discussões sobre ética no serviço público e a necessidade de sistemas mais robustos para evitar a corrupção. O espaço permanece aberto para pronunciamentos por parte dos envolvidos, e o caso segue sujeito a desdobramentos e apurações adicionais.

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