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Início Saúde

Falta de vitamina D na durante a gestação pode causar autismo no bebê!

Por Amanda Oliveira
22/nov/2024
Em Saúde
Criança e adulto seguram coração colorido sobre fundo azul - Créditos: depositphotos.com / IgorVetushko

Criança e adulto seguram coração colorido sobre fundo azul - Créditos: depositphotos.com / IgorVetushko

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Novo estudos indicam uma relação significativa entre níveis adequados de vitamina D durante a gestação e a saúde neurodesenvolvimento dos recém-nascidos. A pesquisa sugere que a suplementação de vitamina D em grávidas pode diminuir o risco de os bebês desenvolverem transtornos como o Transtorno do Espectro Autista (TEA). TEA afeta a percepção e interação do indivíduo com o ambiente, variando em gravidade e sintomas de pessoa para pessoa.

Conduzidas por pesquisadores de instituições renomadas na Austrália e na Holanda, investigações recentes destacam a importância da vitamina D na gravidez. Combinando estudos em humanos e experimentos em modelos animais, esses estudos lançam novas perspectivas sobre as medidas preventivas potenciais para o autismo.

Como a deficiência de Vitamina D está relacionada ao Autismo?

Nos estudos realizados, foram analisadas aproximadamente 4.200 amostras de sangue de gestantes e seus filhos. Os resultados revelaram que mães de crianças com TEA tinham níveis significativamente inferiores de vitamina D. Essa deficiência sugere uma possível correlação entre baixos níveis dessa vitamina e a manifestação de características autistas nas crianças.

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Vista superior de uma criança especial com autismo entre outro coração decorativo sobre fundo verde – Créditos: depositphotos.com / IgorVetushko

Os estudos em modelos animais corroboraram esses achados. Ratas prenhes receberam injeções de vitamina D que resultaram em descendentes sem déficits comportamentais associados ao autismo. Este resultado positivo demonstra o potencial da vitamina D na prevenção de dificuldades neurocomportamentais em mamíferos.

Quais são as diretrizes para a suplementação de Vitamina D?

Ainda que os resultados preliminares sejam promissores, há uma necessidade clara de maiores investigações para definir a quantidade exata de colecalciferol (forma comum de vitamina D) segura para suplementação em gestantes. Entender a dose e o momento adequados para a suplementação é crucial para garantir a eficácia e segurança dessa intervenção.

Os pesquisadores enfatizam a importância de determinar com precisão os níveis hormonais de vitamina D necessários no sangue durante a gestação. Essas informações são essenciais para informar diretrizes que maximizem os benefícios preventivos para o desenvolvimento neurológico dos bebês.

Imagem de gestante – Créditos: depositphotos.com / bartoshd

A supressão de transtornos neurológicos é possível?

Enquanto os estudos sugerem um caminho promissor para a prevenção do autismo, é vital que futuras pesquisas aprofundem nossa compreensão sobre o papel da vitamina D no desenvolvimento neurológico. Essa pesquisa pode abrir portas para estratégias de saúde pública que visam a melhora das condições neurocomportamentais desde o estágio fetal.

A comunidade científica e os profissionais de saúde devem trabalhar em conjunto para criar diretrizes eficazes e seguras, garantindo que as futuras mães tenham acesso às melhores práticas para a saúde de seus filhos.

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