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Início Saúde

Entenda os verdadeiros riscos das dietas restritivas

Por Amanda Oliveira
23/nov/2024
Em Saúde
A surpreendente dieta para emagrecer rápido que está transformando vidas

Emagrecimento - Créditos: depositphotos.com / VaDrobotBO

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Muitas pessoas buscam métodos rápidos para perder peso e uma das opções mais comuns são as dietas restritivas. Essas dietas, que frequentemente limitam grupos alimentares inteiros, prometem resultados rápidos, mas também trazem riscos à saúde. Entre os sintomas que podem surgir estão fraqueza, tonturas e queda de cabelo, muitas vezes ignorados em prol de uma perda de peso imediata.

As dietas restritivas não garantem a eliminação de gordura corporal como muitos podem imaginar. De acordo com especialistas, a rápida perda de peso está mais associada à perda de água e massa muscular do que à gordura em si. Dessa forma, essas dietas podem desbalancear significativamente a saúde a longo prazo, gerando consequências indesejadas.

Por que as dietas restritivas afetam o corpo?

Com a prometida perda de peso vindo do corte brusco de calorias, o corpo é colocado sob um estresse significativo por conta da falta de nutrientes essenciais. Esse desequilíbrio pode resultar em sintomas como mau humor, cansaço, dificuldade de concentração e até desmaios. Além disso, a má qualidade do sono e o mau funcionamento intestinal também são observados.

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Dietas – Créditos: depositphotos.com / amarosy

Dietas que são ricas em carboidratos processados e pobres em fibras, vitaminas e minerais, como aquelas sem frutas e vegetais, podem agravar ainda mais esses sintomas. Portanto, a consulta com um profissional de saúde é fundamental para evitar esses problemas.

Como equilibrar a alimentação e evitar compulsões?

É fundamental entender os motivos por trás do consumo excessivo de certos alimentos, uma prática que muitas vezes se relaciona com o estado emocional da pessoa. Sendo guiado por emoções, o consumo descontrolado pode se tornar um mecanismo para lidar com frustrações e ansiedade. O psiquiatra Arthur Kaufmann destaca a importância de reconhecer esses padrões e buscar equilíbrio alimentar.

É comum a busca por “comfort foods” durante períodos de estresse ou tristeza. No entanto, o problema não reside na frequência, mas sim na quantidade consumida e no impacto emocional relacionado ao hábito.

Dicas para uma alimentação mais equilibrada

Uma abordagem para evitar essas armadilhas emocionais é enriquecer a dieta com proteínas magras, como peixe, frango sem pele e tofu. Esses alimentos ajudam a prolongar a sensação de saciedade. Além disso, incluir pequenas porções de frutas como mirtilos ou framboesas pode contribuir positivamente. O chocolate amargo, com moderação, é um aliado pela sua capacidade de promover prazer alimentar sem exageros.

Alimentação saúde – Créditos: depositphotos.com / stockasso

Outra estratégia eficaz é incorporar exercícios físicos à rotina. A atividade física não só promove um melhor controle do apetite como também auxilia na liberação de neurotransmissores associados ao bem-estar, como serotonina e endorfina.

Qual é o papel do acompanhamento profissional?

O acompanhamento com profissionais da saúde, como nutricionistas e psicólogos, pode ser determinante para desenvolver um plano alimentar mais saudável e sustentável a longo prazo. Esses especialistas podem ajudar na identificação de padrões alimentares inadequados, oferecendo soluções práticas para um estilo de vida balanceado.

Reconhecer que cada corpo tem suas próprias necessidades nutricionais é o primeiro passo para evitar os perigos das dietas restritivas e adotar hábitos alimentares mais saudáveis. Isso resulta não apenas na perda de peso, mas também na melhoria geral da saúde física e mental.

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