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Início Meio Ambiente

Pó de diamante: o custo para salvar o planeta é de R$1 quadrilhão

Por Terra Brasil
27/out/2024
Em Meio Ambiente
Créditos: depositphotos.com / robertohunger

Créditos: depositphotos.com / robertohunger

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Em busca de soluções para mitigar o impacto do aquecimento global, cientistas investigam a viabilidade de métodos inovadores para resfriar a Terra. Uma proposta interessante é o uso de pó de diamante na atmosfera, que promete um resfriamento significativo do planeta. Esta abordagem, embora promissora, levanta questões sobre custo e praticabilidade.

Um estudo publicado na revista Geophysical Research Letters indica que a introdução de 5 milhões de toneladas de pó de diamante inerte na atmosfera poderia resultar em uma diminuição da temperatura global em até 1,6°C ao longo de 45 anos. No entanto, esse processo não é simples e traz desafios econômicos significativos, com estimativas de custo próximas a US$ 175 trilhões.

Como o Pó de Diamante Poderia Resfriar o Planeta?

A proposta de utilizar o pó de diamante baseia-se na capacidade de suas partículas refletirem a luz solar. Assim, uma camada desse material na atmosfera poderia desviar parte do calor que atualmente é absorvido pela superfície da Terra, contribuindo para a redução gradual da temperatura global. A inércia química dos diamantes é vantajosa, pois minimiza o risco de reações adversas.

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A pesquisa conduzida pelo cientista Sandro Vattioni na ETH Zurique incluiu testes com diferentes materiais, além dos diamantes. Estes, junto a outros elementos como calcita e dióxido de enxofre, foram analisados em termos de efetividade e estabilidade, mas o diamante destacou-se pelas propriedades únicas de refletância e durabilidade na atmosfera.

Créditos: depositphotos.com / jonnysek
Enxofre pode ser uma alterantiva. – Créditos: depositphotos.com / jonnysek

Poderia o Diamante Ser Economicamente Viável?

O fator financeiro representa um obstáculo considerável. A implementação do método implicaria custos astronômicos, dificultando sua aplicação em larga escala. Apesar da efetividade teórica, os recursos necessários para produzir e lançar as quantidades necessárias de pó de diamante sugerem que o método, por enquanto, está fora do alcance.

Ainda assim, a pesquisa abre caminho para explorar o uso de materiais alternativos que possam oferecer um resfriamento eficaz a custos mais acessíveis. A geração de insights sobre o comportamento de diferentes compostos na atmosfera é crucial para desenvolver estratégias tangíveis no combate ao aquecimento global.

Alternativas ao Uso de Pó de Diamante na Geoengenharia

Em contraste com o caro pó de diamante, o uso de enxofre surge como uma alternativa economicamente mais viável. A presença natural de enxofre, como observada nas erupções vulcânicas, demonstra seu potencial para alterar temporariamente as temperaturas globais. Entretanto, os impactos ambientais adversos associados ao enxofre, como a chuva ácida, exigem rigorosa avaliação.

A erupção do Monte Pinatubo em 1991 ilustra os efeitos do enxofre na atmosfera, que levou a uma diminuição temporária na temperatura global. Contudo, esses ganhos são ofuscados pelos riscos para a saúde ambiental e a integridade da camada de ozônio, fatores que limitam a atratividade dessa solução.

Em síntese, enquanto o uso de pó de diamante oferece uma solução teórica para o desafio do aquecimento global, os aspectos práticos e financeiros ainda são barreiras significativas. A busca por soluções viáveis continua, combinando ciência de ponta e criatividade em engenharia climática, com vistas a um futuro mais equilibrado em termos de temperatura global.

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