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Início Policial

MP vai pedir que acusados de matar Marielle peguem 84 anos de prisão

Por Terra Brasil
29/out/2024
Em Policial
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foto: Reprodução/TV Globo

O caso envolvendo o assassinato da vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes, ocorrido em março de 2018, continua repercutindo nos tribunais do Brasil. A investigação complexa levou à prisão dos ex-policiais Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz, em março de 2019. Ambos enfrentam acusações de duplo homicídio triplamente qualificado e tentativa de homicídio, além da receptação do veículo utilizado no crime.

Conforme informações do Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), os réus podem ser condenados a até 84 anos de prisão cada. O caso, complexo e multidimensional, atrai atenções por sua relevância política e social, além da intricada rede de envolvidos que ainda está sendo desvendada.

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Como funciona o Processo Judicial?

O processo judicial contra Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz será conduzido por um júri popular, composto por 21 pessoas, das quais sete serão sorteadas para participar do julgamento. Durante o procedimento, os jurados permanecerão isolados e pernoitarão nas dependências do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Este isolamento visa assegurar um julgamento justo, livre de influências externas.

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lidera a acusação, apoiado por sete testemunhas, incluindo Fernanda Chaves, assessora de Marielle que sobreviveu ao atentado. Esse processo promete ser meticulosamente analisado, destacando-se pela gravidade dos crimes e pela notoriedade da vítima.

Quais são os Próximos Passos no Julgamento?

Ronnie Lessa e Élcio de Queiroz participarão do julgamento por videoconferência. Lessa está preso no Complexo Penitenciário de Tremembé, enquanto Quéiroz encontra-se na Papuda, em Brasília. A tecnologia une as distâncias geográficas, garantindo segurança e celeridade ao processo.

Paralelamente, o Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou, em junho, a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra suspeitos de serem os mandantes do crime, como Chiquinho Brazão e Domingos Brazão. Este passo amplia a investigação e implica figuras importantes na ação penal, refletindo a complexidade política envolvida no caso.

Quem são os Acusados de Mandar Matar Marielle Franco?

A lista de acusados inclui pessoas de alto perfil, como Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, e Chiquinho Brazão, deputado federal. As investigações sugerem que Robson Calixto, ex-policial militar e assessor de Domingos, e o Major Ronald Paulo Alves Pereira desempenharam papéis cruciais no planejamento e execução do crime. As alegações incluem eliminação de provas e vigilância da rotina de Marielle.

Essas revelações levantam questões sobre a corrupção e segurança pública no Brasil, além de escancarar possíveis motivações políticas por trás do assassinato. O País aguarda respostas definitivas e justiça para Marielle Franco e Anderson Gomes.

Impacto Social e Esperança por Justiça

O assassinato de Marielle Franco, uma ativista de direitos humanos e defensora das minorias, gerou uma onda de protestos e debates sobre violência política e impunidade no Brasil. O desdobramento judicial do caso representa um teste crítico para o sistema de justiça brasileiro. O envolvimento de figuras influentes e as complexidades legais tornam este caso emblemático na luta contra o crime organizado e a corrupção.

Enfrentar tais desafios é crucial para restabelecer a confiança no sistema judiciário e proteger a democracia. A sociedade, atenta, aguarda por justiça e por mudanças concretas nas estruturas de poder. A resolução deste caso pode marcar um novo capítulo na história das instituições brasileiras.

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