Uma mulher que esfaqueou, matou e decapitou o próprio filho de 6 anos dentro de seu apartamento, na Região Metropolitana de João Pessoa, na Paraíba, faleceu no Hospital de Emergência e Trauma da capital.
Um crime chocante abalou a Região Metropolitana de João Pessoa, na Paraíba, em setembro. Maria Rosália Gonçalves Mendes, de 26 anos, foi a responsável pelo brutal assassinato de seu próprio filho, de apenas 6 anos, no apartamento onde moravam havia cerca de um mês. A tragédia ocorreu durante a madrugada, quando vizinhos relataram ter ouvido gritos da criança pedindo socorro e expressando amor pela mãe, num desespero que terminou de forma trágica.
De acordo com informações da polícia militar, quando os agentes chegaram ao local, Maria Rosália foi encontrada com uma faca em mãos e a cabeça do filho no colo, numa cena que chocou até mesmo os investigadores mais experientes. A mãe aparentava ter tentado se suicidar após cometer o crime, mas foi contida e acabou atingida por tiros disparados pelas equipes policiais, sendo posteriormente levada para o Hospital de Emergência e Trauma de João Pessoa.
Elementos Sinistros no Local do Crime
A perícia revelou detalhes perturbadores encontrados no apartamento. Em um dos quartos, um gato foi encontrado agonizando, sugerindo outros atos de violência iminente. Além disso, vídeos de rituais satânicos de decapitação foram descobertos, levantando questões sobre o estado mental da autora e possíveis influências externas que poderiam ter contribuído para esse ato hediondo.
Repercussão na Comunidade
A comunidade que residia no entorno do apartamento se mostrou atônita com o ocorrido. Maria Rosália não era muito conhecida pelos vizinhos, dado o pouco tempo de sua residência na região. Ninguém suspeitava que algo de tão trágico pudesse ocorrer, o que aumentou o clima de comoção e insegurança entre os moradores locais.
Investigação e Buscas por Respostas
Enquanto as autoridades seguem investigando o caso para esclarecer as motivações por trás do ato bárbaro, o impacto do crime se faz sentir em toda a comunidade. O trágico evento continua a ser um lembrete sombrio das complexidades e desafios enfrentados pelas autoridades ao lidar com casos de violência doméstica e problemas de saúde mental, destacando a importância de medidas preventivas e de apoio psicológico adequado.