Aos 35 anos, a atriz Elizabeth Olsen, famosa por seus papéis em grandes produções de Hollywood e irmã das icônicas gêmeas Mary-Kate e Ashley Olsen, compartilhou com o público suas dificuldades em lidar com ataques de pânico. Esses episódios de ansiedade severa eram desencadeados por situações cotidianas, como mudanças de temperatura e fome.
Elizabeth, respeitada por suas atuações e por sua franqueza, revelou que até mesmo o uso de saltos altos podia ser um gatilho para suas crises. Em uma entrevista ao jornal The Observer, a atriz detalhou como esses ataques a afetavam quase todos os dias, levando-a a questionar sua própria saúde mental.
Como Elizabeth Olsen lidou com os ataques de pânico?
Para controlar esses momentos difíceis, Elizabeth precisou aprender novas estratégias para interromper padrões de pensamento negativos e reconquistar o controle de suas emoções. Enfrentar os terríveis ataques de pânico não foi fácil, mas com o tempo, desenvolveu técnicas eficazes que a ajudaram significativamente.
Elizabeth destacou a importância de identificar pessoas que transmitiam conforto e evitar aquelas que agravavam sua condição. Além disso, decidiu minimizar o uso de saltos altos, trocando-os por calçados mais confortáveis sempre que possível.
Por que Elizabeth Olsen evitou saltos altos?
Elizabeth Olsen optou por não usar saltos altos em eventos públicos por longos períodos, não como uma escolha de moda, mas sim como uma necessidade prática para prevenir ataques de pânico. Ela enfatizou a importância de manter os pés no chão como uma forma de sentir mais estabilidade e segurança emocional.
Em suas próprias palavras, Elizabeth explicou a decisão: “Prefiro sentir meus pés no chão.” Durante a turnê de divulgação de “As Três Filhas”, ela vivenciou um episódio dramático que reforçou ainda mais essa escolha.
O episódio traumático no passeio de helicóptero
Em um passeio de helicóptero, Elizabeth descreveu a experiência como aterrorizante, comparando-a a uma montanha-russa angustiante. O voo, embora durasse apenas 45 minutos, foi um pesadelo para a atriz, que jurou nunca mais repetir a experiência.
Essa vivência intensificou sua busca por equilíbrio e conforto em seu cotidiano, mostrando mais uma vez a importância de reconhecer limites pessoais e optar pelo que é melhor para a saúde mental.
Reflexões sobre a infância e vida com as irmãs famosas
Elizabeth Olsen também refletiu sobre sua infância ao lado das irmãs famosas. Ao contrário de Mary-Kate e Ashley, ela apreciava uma vida mais normal, participando de atividades comuns durante as férias, como colônias de férias com amigos, ao invés de sets de filmagem.
- Elizabeth valorizava a rotina escolar e as amizades.
- Preferia a criação e diversão genuína em família.
- A infância tradicional foi crucial para seu bem-estar emocional.
Essas escolhas revelam o desejo de Elizabeth por equilíbrio e normalidade, algo tão necessário em meio às pressões do mundo do entretenimento.
A história de Elizabeth Olsen com ataques de pânico é uma narrativa de superação e resiliência. Sua honestidade ao compartilhar suas experiências não só mostra a importância da saúde mental, mas também inspira muitos a enfrentarem desafios semelhantes com coragem e determinação.