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Início Economia

Dólar sobe e bolsa cai com tensão do conflito no oriente médio

Por Terra Brasil
03/out/2024
Em Economia
Dólar — Foto: Adriana Toffetti/Agência O Globo

Dólar — Foto: Adriana Toffetti/Agência O Globo

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Na última quinta-feira (3), o dólar encerrou o pregão em alta, com uma variação de 0,52%, fixando-se em R$ 5,4738. Este movimento ocorreu em meio a tensões crescentes no Oriente Médio e dados robustos do mercado de trabalho dos Estados Unidos. Enquanto os investidores no Brasil começavam a semana otimistas com a melhoria da nota de crédito pela Moody’s, o cenário externo se tornou um fator decisivo para o comportamento da moeda.

O temor em relação a possíveis aumentos nos preços do petróleo deu um impulso às ações da Petrobras, resultando em uma alta de 1,35%. Por outro lado, o índice Ibovespa experimentou uma queda, com recuo de 1,38%, terminando aos 131.671,51 pontos. A queda foi influenciada principalmente pela desvalorização das ações da Vale e pelas preocupações fiscais persistentes no cenário brasileiro.

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Por que o dólar está em alta?

A alta do dólar pode ser atribuída a fatores externos, como as crescentes tensões entre Israel e Irã. Na terça-feira, o Irã realizou um ataque significativo contra Israel, o que elevou a preocupação de uma escalada militar na região. Com isso, os mercados reagiram com aversão ao risco, beneficiando a valorização da moeda norte-americana.

Além disso, os dados econômicos dos Estados Unidos sustentam um fortalecimento do dólar. O Índice de Gerentes de Compras (PMI) de serviços mais forte do que o esperado reduziu as chances de um corte agressivo nos juros pelo Federal Reserve. Economistas acreditam que o mercado de trabalho dos EUA está passando por um ajuste moderado, o que reforça uma visão de estabilidade econômica.

Como as tensões no Oriente Médio afetam a economia global?

As tensões geopolíticas no Oriente Médio sempre foram um catalisador para volatilidade nos mercados globais. A possibilidade de um conflito mais amplo traz incertezas que afetam as expectativas econômicas e financeiras. Quando eventos como estes ocorrem, os investidores tendem a buscar ativos seguros, o que, por sua vez, fortalece o dólar.

Além disso, o preço do petróleo, que já estava em alta, encontra mais razões para subir em tempos de crise na região. Isso afeta diretamente economias dependentes de importação de petróleo, além de influenciar os custos de produção e transporte globalmente.

Qual é o impacto dos dados econômicos dos EUA no mercado financeiro?

Os dados sobre o mercado de trabalho dos EUA, como o número de pedidos de auxílio-desemprego, são indicadores cruciais para investidores e analistas financeiros. Os recentes números mostram um aumento inesperado nos pedidos, sinalizando um esfriamento no mercado de trabalho. Contudo, o ajuste parece ser gradual, o que mantém a confiança em uma economia estável.

  • Aumento nos pedidos de auxílio-desemprego: 225.000 na última semana.
  • Economistas esperavam 220.000, mas o número superou as expectativas.
  • O dado sugere um enfraquecimento moderado, com possível estabilização dos juros pelo Fed.

O que esperar para o mercado brasileiro?

Internamente, o Brasil experimentou uma valorização da moeda na quarta-feira após a Moody’s melhorar sua nota de crédito. No entanto, desafios fiscais continuam a ser uma preocupação significativa para investidores locais. O déficit primário do governo central em agosto foi divulgado como R$ 22,404 bilhões, um número que, embora esperado, ainda pressiona as expectativas sobre as finanças do país.

Analistas como Matheus Spiess destacam que, embora o movimento da Moody’s seja positivo, é necessário conter os gastos para que uma melhora fiscal efetiva ocorra. O mercado aguarda por sinais mais concretos do governo brasileiro para recuperar a confiança e atrair investimentos externos.

Em conclusão, tanto as influências externas quanto as dinâmicas internas determinam o comportamento do mercado no Brasil. A alta do dólar é um reflexo da complexidade dessas interações, exigindo atenção cuidadosa dos investidores e formuladores de políticas.

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