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Saiu o ranking do saneamento básico das cidades brasileiras; Você não vai acreditar qual cidade é a última!

Por Yudi Soares
24/set/2024
Em Geral
salvador, bahia, brazil - may 2, 2013: young man is seen near the accumulated sewage water on a street in the city of Salvador

salvador, bahia, brazil - may 2, 2013: young man is seen near the accumulated sewage water on a street in the city of Salvador

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O Instituto Trata Brasil, em parceria com a consultoria GO Associados, divulgou o ranking de saneamento básico das cem cidades brasileiras mais populosas. O estudo revelou que 15 das 20 cidades mais bem avaliadas no acesso a água, coleta e tratamento de esgoto, estão localizadas nos estados de São Paulo e Paraná. Destaques do ranking incluem Maringá (PR), São José do Rio Preto (SP) e Campinas (SP).

A pesquisa considera diversos indicadores para avaliar a eficiência dos serviços de saneamento, incluindo o acesso à água potável e o tratamento e coleta de esgoto. Utiliza também dados de 2022, com base nos critérios do Novo Marco Legal do Saneamento Básico.

Como foi feita a avaliação do saneamento básico?

A metodologia do Instituto Trata Brasil considera fatores como a eficiência no serviço, desperdício de água e investimentos no setor. Entre as 20 melhores cidades, a média de acesso à água potável é impressionante: 98,8% da população. Em relação à coleta de esgoto, a média é de 96%, enquanto 78,4% do esgoto coletado é tratado.

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Quais são as cidades com os melhores e piores índices de saneamento?

Maringá (PR) destacou-se ao saltar da 14ª posição para a liderança no ranking atual. Em contraste, cinco capitais da região Norte ocupam as últimas colocações: Porto Velho, Macapá, Rio Branco, Belém e Manaus. Porto Velho ocupa a última posição do ranking, um indicativo preocupante sobre a desigualdade regional no acesso ao saneamento básico.

Confira o ranking do top 10 melhores cidades:

  • 1º – Maringá (PR)
  • 2º – São José do Rio Preto (SP)
  • 3º – Campinas (SP)
  • 4º – Limeira (SP)
  • 5º – Uberlândia (MG)
  • 6º – Niterói (RJ)
  • 7º – São Paulo
  • 8º – Santos (SP)
  • 9º – Cascavel (PR)
  • 10º – Ponta Grossa (PR)

Confira em seguida o top 10 piores cidades:

  • 100º – Macapá
  • 99º – Santarém (PA)
  • 98º – Rio Branco
  • 97º – Belford Roxo (RJ)
  • 96º – Duque de Caxias (RJ)
  • 95º – São Gonçalo (RJ)
  • 94º – Belém
  • 93º – Várzea Grande (MT)
  • 92º – Juazeiro do Norte (CE)
  • 91º – Ananindeua (PA)

Quão grave é o desperdício de água nas cidades brasileiras?

O desperdício de água no sistema de distribuição continua a ser um grande desafio. Em média, as maiores cidades perdem 35,4% da água tratada, enquanto a média nacional é de 37,8%. Contudo, nas 20 melhores cidades, o desperdício é significativamente menor, sendo de 28,4%, contra 48,5% nas 20 piores. Porto Velho e Macapá registraram perdas alarmantes de 77% e 71%, respectivamente.

Quanto as cidades investem em saneamento básico?

Os investimentos variam drasticamente entre os melhores e piores municípios. As cidades mais bem avaliadas investiram em média R$ 201,47 por habitante, enquanto as piores investiram apenas R$ 73,85. O Plano Nacional de Saneamento Básico recomenda um investimento anual de R$ 231,09 por habitante; no entanto, apenas dez municípios atingem ou superam este valor.

O que dizem os dados sobre a universalização do saneamento básico?

De acordo com a presidente-executiva do Instituto Trata Brasil, Luana Pretto, o progresso da universalização do saneamento no Brasil tem sido lento. Ela ressalta que as eleições municipais deste ano são uma oportunidade crucial para discutir e priorizar a questão do saneamento básico.

Expectativas e desafios futuros

O Brasil tinha como metas fornecer água potável a 99% da população e garantir a coleta e tratamento de esgoto para 90% até 2023. Entretanto, a falta de acesso a esses serviços ainda é alarmante: 32 milhões de brasileiros não têm acesso a água potável e mais de 90 milhões não contam com coleta de esgoto.

Disparidades regionais

O estudo destaca que 22 municípios já tratam 100% da água, e outros 18 tratam mais de 99%, cumprindo assim os requisitos do Novo Marco Legal do Saneamento Básico. No entanto, essas conquistas são contrastadas pelas graves desigualdades nas regiões Norte e Nordeste do país, onde várias capitais não tratam nem 35% do esgoto gerado.

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