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Operação da PF descobre coleção de animais exóticos ilegais em mansão luxuosa

Por Terra Brasil
17/set/2024
Em Geral, Policial
Foto: TV Globo/Reprodução

Foto: TV Globo/Reprodução

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Uma investigação minuciosa sobre uma rede de lavagem de dinheiro levou a Polícia Federal a realizar uma operação que revelou uma descoberta inusitada na residência de um empresário em São José do Rio Preto, SP. Além de quantias substanciais de dinheiro e armas, os agentes encontraram vários animais selvagens oriundos da África.

Segundo informações do Fantástico, a casa de Arthur Rondini escondia um museu particular de animais exóticos, incluindo espécies como antílopes, búfalos, um hipopótamo e até uma girafa. De acordo com o Ibama, muitos dos animais não possuíam a documentação exigida para estarem no Brasil.

Quais foram os primeiros passos que levaram a esta descoberta?

A investigação começou a partir de um estranho padrão financeiro ligado ao garimpo ilegal de ouro em Mato Grosso e Pará. “Nos últimos cinco anos, identificamos que esse grupo movimentou cerca de R$ 3 bilhões, e o empresário era o principal articulador dessas operações financeiras”, explicou o delegado Gustavo Gomes.

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Em 2021, os investigadores começaram a monitorar duas empresas que, apesar de movimentarem R$ 180 milhões em um ano, estavam registradas em endereços simples. Não demorou para perceberem que essas empresas eram usadas para camuflar grandes transações financeiras.

Na operação realizada recentemente, a Polícia Federal confiscou R$ 73 mil em dinheiro, 1,5 kg de ouro, além de diversas armas, incluindo fuzis, uma espingarda, pistolas e revólveres. Além disso, houve o bloqueio de bens e valores que totalizam até R$ 1,3 bilhão. A colaboração do Ibama foi crucial para descobrir a presença ilegal dos animais na residência do empresário.

Qual é a situação dos animais encontrados?

Arthur Rondini era conhecido por sua atividade como caçador profissional na África. Ele trazia os animais caçados para o Brasil onde eram submetidos ao processo de taxidermia para serem exibidos em sua casa. Durante a busca, os agentes encontraram um cartucho de grosso calibre marcado com a inscrição “girafa”, sugerindo que foi essa munição que matou um dos animais.

Dos 19 animais encontrados, 12 não tinham a licença necessária para estarem no Brasil e foram apreendidos pelo Ibama. “Se as irregularidades forem confirmadas, um inquérito será instaurado para investigar o contrabando de cada um desses animais”, afirmou o delegado. Os outros sete animais, incluindo o hipopótamo e o leão, estavam legalizados, mas também foram confiscados como parte do bloqueio de bens.

Explorando a “caça enlatada” e a taxidermia

Rondini enviava as peles dos animais para a taxidermia, um processo caro que pode custar mais de R$ 100 mil por animal. O procedimento, popularmente conhecido como empalhamento, era usado para exibir os animais caçados em sua residência. A investigação revelou que Arthur praticava a “caça enlatada”, uma técnica onde os animais são criados em cativeiro, amansados e soltos em um ambiente controlado apenas para serem caçados. “Essa prática faz com que os animais percam seus instintos selvagens, facilitando a caça”, esclareceu João Alvarez de Sá, do Ibama.

A caça na África é permitida desde que não envolva espécies ameaçadas de extinção. No entanto, a importação das peles e carcaças para o Brasil e sua preparação através da taxidermia requerem autorização do Ibama, algo que muitos dos animais encontrados na casa de Rondini não possuíam.

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