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Nasa envia manequins à Lua para testar quantidade de radiação que astronautas enfrentariam

Por Terra Brasil
22/set/2024
Em Geral
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Divulgação/Nasa.

À medida que a missão Artemis II da Nasa — que enviará quatro astronautas para circunavegar a Lua já no próximo ano — se aproxima, um novo estudo revela o quão bem a nave espacial Orion protegerá a tripulação. Para isso, manequins voaram ao redor da Lua em uma missão na qual astronautas poderão seguir em breve. Cientistas também acabaram de revelar como foi a viagem dos modelos.

As descobertas são baseadas em dados da Artemis I, uma viagem de 25 dias que ocorreu ao redor da Lua e de volta à Terra, no final de 2022. Nessa missão, a cápsula Orion, que seguiu uma trajetória semelhante à prevista para a Artemis II, estava sem tripulação, mas carregava convidados especiais não humanos.

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Estudo da radiação: Manequins em ação

Dois desses convidados, torsos de manequins chamados Helga e Zohar, serviram para testar quanto de radiação os astronautas poderiam enfrentar ao se aventurarem até a Lua. Os modelos eram feitos de materiais que imitam os tecidos moles, órgãos e ossos de uma pessoa e, como a nave, incluíam detectores para monitorar a exposição à radiação ao longo do caminho.

Quais as preocupações com a radiação?

A Nasa estuda o impacto da radiação espacial na saúde humana há décadas, desde as primeiras missões tripuladas nos anos 1960. Dados também são coletados regularmente de astronautas que passam de seis meses a um ano a bordo da Estação Espacial Internacional.

Mas, em futuras missões ao espaço profundo, os astronautas ficarão longe da proteção do campo magnético da Terra e precisarão contar com uma nave bem blindada e trajes espaciais protetores. Missões de longa duração à Lua e Marte exporão os astronautas à radiação dos raios cósmicos, partículas de alta energia que se movem pelo espaço.

Como os dados da Missão Artemis I contribuem para o futuro?

Sensores embutidos na cápsula Orion capturaram dados contínuos de radiação na jornada da Terra à Lua e de volta pela primeira vez. Os sensores mostraram que a exposição à radiação dentro da Orion variava significativamente dependendo da localização dos detectores, segundo os autores do estudo.

À medida que a Orion passava pelos Cinturões de Van Allen, os dados mostraram que as áreas mais protegidas, como o “abrigo contra tempestades” da cápsula, forneciam quatro vezes mais proteção do que as áreas menos protegidas. Os pesquisadores determinaram que a exposição à radiação nesses locais se manteve em um nível seguro para evitar a doença aguda causada por radiação nos astronautas.

  • Abrigo contra tempestades fornecerá segurança adicional;
  • Níveis de radiação menores observados em comparação com missões robóticas;
  • Surpresa com diminuição dos níveis de radiação durante manobras de propulsores.

Planejamento para Artemis II

Se uma tempestade solar ocorrer enquanto os astronautas da Artemis estiverem no espaço, ela poderá durar dias. Portanto, o conceito de abrigo contra tempestades foi alterado para a Artemis II devido à possibilidade de o refúgio menor não ser grande o suficiente para a tripulação operar normalmente caso precisem permanecer lá por um longo período durante uma tempestade solar.

Na Artemis II, a tripulação poderá usar mais espaço da cabine, ainda estando protegida da radiação. Será muito interessante testar isso no espaço, com a tripulação envolvida. O estágio principal do foguete da Artemis II chegou ao Centro Espacial Kennedy da Nasa, na Flórida, durante o verão, sendo que a montagem do foguete da Artemis III, programada para 2026, já está em andamento.

Treinamento e expectativas dos astronautas

Enquanto isso, a tripulação da Artemis II, incluindo os astronautas da Nasa Reid Wiseman, Victor Glover, Christina Koch e o astronauta canadense Jeremy Hansen, treinam em campo na Islândia. Embora não façam uma aterrissagem, a tripulação viajará 7.402 quilômetros além do lado oculto da Lua para captar imagens de características da superfície lunar, como crateras, a partir da órbita.

“Ter humanos segurando a câmera durante uma passagem lunar e descrevendo o que veem em uma linguagem que os cientistas possam entender é uma vantagem para a ciência”, disse Kelsey Young, líder de ciência lunar da Artemis II.

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