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Início Meio Ambiente

La Niña no Brasil: entenda os efeitos nas chuvas e no clima

Por Terra Brasil
15/set/2024
Em Meio Ambiente, Mundo
Créditos: depositphotos.com / ViktoriiaDyachenko

Créditos: depositphotos.com / ViktoriiaDyachenko

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Segundo o NOAA e a OMM, a La Niña tem 71% de chance de se formar entre setembro e novembro de 2024 e possivelmente se estender até o início de 2025. Esse fenômeno é associado ao resfriamento das águas do Oceano Pacífico central e oriental.

Recentemente, as temperaturas da superfície do mar no Pacífico equatorial indicaram um estado neutro do ENSO. Entretanto, modelos climáticos como o NMME apontam para uma La Niña de intensidade moderada, caracterizada por resfriamento das águas e ventos anômalos vindos do leste.

Como a La Niña Influencia as Diferentes Regiões do Brasil?

A La Niña impacta o Brasil de maneira diferente conforme a região. Conhecer esses impactos é essencial para que as pessoas possam se preparar para as mudanças climáticas previstas.

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Efeitos Regionais da La Niña no Brasil

Os impactos da La Niña nas diversas regiões do Brasil são variados e importantes de serem compreendidos:

  • Norte e Nordeste: Previsão de chuvas mais intensas, principalmente na Amazônia e no litoral nordestino. Essa mudança pode beneficiar áreas afetadas por secas, mas também causar enchentes.
  • Região Sul: Esperada uma redução nas precipitações, o que pode causar problemas na agricultura e no abastecimento de água.
  • Centro-Oeste: Efeitos diversos; em casos mais intensos, São Paulo e Mato Grosso do Sul podem ter um clima semelhante ao Sul, enquanto Minas Gerais pode ter condições parecidas com o Nordeste.

Além disso, a La Niña pode provocar ondas de frio mais fortes e tardias. Se o fenômeno começar em outubro, seus efeitos poderão ser notados a partir de dezembro, coincidindo com a estação chuvosa no Brasil e potencialmente mascarando alguns dos impactos de menor intensidade.

Qual é a Relação entre o Resfriamento do Atlântico Norte e a La Niña?

O resfriamento das águas do Atlântico Norte pode mover a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) para o norte, prejudicando o regime de chuvas no Norte e Nordeste do Brasil. Isso pode causar:

  • Deslocamento da ZCIT para o norte
  • Diminuição das chuvas no Norte e Nordeste
  • Intensificação das secas prolongadas nessas regiões

A monitorização contínua da interação entre a La Niña e o resfriamento do Atlântico é crucial para entender e prever melhor os impactos no clima brasileiro.

O Aquecimento Global Pode Afetar a La Niña?

Ainda que a La Niña possa resfriar temporariamente o clima global, a tendência a longo prazo é de aquecimento, impulsionada pelos gases de efeito estufa. De acordo com a OMM, mesmo eventos de La Niña não alterariam a trajetória ascendente das temperaturas globais.

Desde junho de 2023, as temperaturas em terra e nos oceanos têm sido extremamente elevadas. A combinação da La Niña com o resfriamento do Atlântico pode modificar significativamente os padrões de chuva e temperatura no Brasil, exigindo atenção redobrada de meteorologistas e da população.

É fundamental que todos fiquem atentos às previsões e atualizações climáticas para se adaptarem às mudanças que a La Niña e outros fenômenos climáticos podem trazer.

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