• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
quinta-feira, 12 de junho de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Geral

Governo propõe reformulação do auxílio gás com redução de 84% na verba

Por Terra Brasil
09/set/2024
Em Geral, News
Veja quem tem direito ao benefício que cobre 100% do gás de cozinha

Gás de cozinha - Créditos: depositphotos.com / joasouza

EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

A verba destinada ao Auxílio Gás em 2025 deverá sofrer uma redução drástica, passando de R$ 3,5 bilhões para R$ 600 milhões, conforme mudanças propostas pelo governo. Mesmo com a previsão de aumento no número de famílias atendidas, de 5,5 milhões para 6 milhões, o corte é significativo e consta no projeto de lei do Orçamento de 2025, enviado ao Congresso na última sexta-feira (30) e detalhado nesta segunda-feira (2).

O Ministério de Minas e Energia, ao anunciar o projeto no último dia 26, esclareceu que as mudanças no Auxílio Gás necessitam do aval do Congresso Nacional. A principal alteração consiste em substituir o benefício bimestral concedido juntamente com o Bolsa Família por descontos às revendedoras de gás, que serão compensadas pela Caixa Econômica Federal.

Mudanças no Auxílio Gás: o que muda para as famílias?

De acordo com a proposta, o Tesouro Nacional deixará de receber receitas provenientes da exploração de petróleo na camada pré-sal que são de direito da União. Esses recursos serão transferidos diretamente para a Caixa Econômica, que assumirá a operação do Auxílio Gás. Especialistas têm criticado essa mudança, argumentando que os subsídios ficarão fora do Orçamento Federal e do limite de gastos imposto pelo novo arcabouço fiscal, gerando espaço para questionamentos pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

Leia Também

Motoristas com CNH recebem novo comunicado da PRF

Solução natural disfarça cabelos brancos sem agredir

Cansada dos mesmos resultados? Veja como escolher o creme perfeito para seus cachos

Quais as críticas à reforma do Auxílio Gás?

A proposta de reforma do Auxílio Gás tem gerado controvérsias. O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, ao explicar a proposta de Orçamento para 2025, garantiu que as mudanças no programa não comprometerão a revisão de aproximadamente R$ 26 bilhões em despesas obrigatórias. “A avaliação da equipe econômica não é sobre o mérito da proposta, mas sobre a compatibilidade com o arcabouço fiscal e o Orçamento”, afirmou Durigan.

Como será o impacto fiscal da reforma do Auxílio Gás?

O secretário executivo da Fazenda também destacou que entes públicos poderão repassar à Caixa Econômica valores devidos à União, como recursos que deveriam ir para o Fundo Social do Pré-Sal, criado para financiar projetos de desenvolvimento e combate à pobreza. “O projeto permite que entidades públicas paguem diretamente dentro do programa, com dedução do que pagariam à União. Do ponto de vista fiscal, há um equilíbrio de despesas e receitas”, rebateu Durigan.

Implicações para o orçamento federal

Além das críticas, o impacto do Auxílio Gás sobre as contas públicas precisa ser compensado dentro dos limites de gastos e das metas de déficit primário estabelecidos pelo arcabouço fiscal. Gustavo Guimarães, secretário executivo do Ministério do Planejamento e Orçamento, afirmou que o governo terá que ajustar a queda na arrecadação do Tesouro, que abrirá mão de receitas para transferi-las à Caixa.

  • Corte de 84% na verba: De R$ 3,5 bilhões para R$ 600 milhões.
  • Aumento do número de famílias atendidas: De 5,5 milhões para 6 milhões.
  • Substituição do benefício bimestral por descontos às revendedoras de gás.

Possíveis ajustes e revisões futuras

Guimarães esclareceu que, se a mudança for tratada via orçamentária, será necessário ajustar ou reduzir despesas discricionárias (não obrigatórias) ou revisar outras políticas obrigatórias. “Se for por subsídio, o regime fiscal sustentável exige uma conexão direta entre receitas e despesas. Ao abrir mão de receitas, vamos reduzir indiretamente o espaço para futuras despesas“, explicou.

  1. Estudos de impacto fiscal e social para viabilizar o projeto.
  2. Avaliações econômicas sobre a sustentabilidade do programa.
  3. Aprovação pelo Congresso Nacional para implementação.

Com a proposta ainda em discussão, resta saber como essas mudanças influenciarão o Auxílio Gás e as finanças públicas nos próximos anos. Mesmo com críticas e controvérsias, o governo busca uma solução que equilibre a necessidade de assistência às famílias de baixa renda com a sustentabilidade fiscal.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Seguro-Desemprego em Uberaba: R$61,7 milhões pagos no primeiros 7 meses do ano

PRÓXIMO

Nova lei de garante transporte público gratuito para idosos a partir dos 60 anos

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se