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Na última sexta-feira, 9 de agosto de 2023, a queda do avião da VoePass comoveu pessoas em todo o mundo. A aeronave caiu em Vinhedo, no interior de São Paulo, deixando 62 vítimas. Este trágico evento ganhou destaque, especialmente porque o vocalista da banda Biquini Cavadão, Bruno Gouveia, havia viajado na mesma aeronave um dia antes.
Segundo Bruno Gouveia, ele realizou a viagem de São José do Rio Preto a Guarulhos na quinta-feira, 8 de agosto. “Oito rotas depois, e em um pouco mais de 24 horas, ela veio a cair”, compartilhou o cantor em uma publicação comovente no Instagram.
Como foi a experiência de Bruno Gouveia no voo da VoePass?
Bruno Gouveia, de 54 anos, relatou que, mesmo um dia após o acidente, a banda precisou utilizar novamente os serviços da VoePass. Eles embarcaram de Guarulhos para Ribeirão Preto, e o voo saiu atrasado. “Perder uma aeronave mexe muito na readequação da malha aérea. Pensei na tripulação também, precisando seguir com os voos, com a dor de terem perdido amigos e colegas”, expressou Bruno.
O modelo ATR 72 é seguro?
Bruno Gouveia enfatizou que o modelo do avião, o ATR 72, é seguro. Embora ninguém da banda Biquini Cavadão estivesse particularmente aflito com o voo, existia uma evidente tensão entre passageiros e tripulação. O cantor aproveitou a oportunidade para oferecer seus pêsames aos familiares das vítimas.
Quais foram as palavras de solidariedade de Bruno Gouveia?
Em sua publicação, Bruno fez questão de expressar sua solidariedade e pêsames. “Sentimos muito pelo acidente acontecido com tantas famílias embarcadas e aproveitamos também para dar condolências à equipe. Numa companhia aérea pequena como a VoePass, as tripulações todas se conhecem. É um grupo cujo trabalho deve seguir, mesmo com todo choque e tristeza”, afirmou.
Além de sua solidariedade, Bruno destacou a força e a profissionalidade da tripulação da VoePass. “Era isso que eles estavam fazendo, contendo suas emoções e nos levando para mais um show”, completou o cantor.
Impacto na malha aérea e nas operações da VoePass
A queda do avião afetou significativamente as operações da VoePass. Perder uma aeronave, especialmente em uma companhia aérea de menor porte, requer uma grande readequação da malha aérea. Isso resulta em voos atrasados e uma reorganização emergencial para cumprir os compromissos programados.
Para muitos, este evento serviu como um lembrete das dificuldades enfrentadas diariamente por tripulações e profissionais da aviação, que mesmo em face de tragédias, precisam continuar seus trabalhos com dignidade e profissionalismo.
Como lidar com a perda em ambientes de trabalho?
A situação enfrentada pela tripulação da VoePass levanta questões importantes sobre como lidar com a perda e o luto em ambientes de trabalho. Algumas estratégias incluem:
- Suporte emocional: É crucial que as empresas ofereçam suporte emocional aos funcionários afetados.
- Comunicação transparente: Manter uma comunicação aberta e honesta sobre o que está acontecendo pode ajudar a mitigar o impacto emocional.
- Flexibilidade: Oferecer flexibilidade nos horários e responsabilidades pode ajudar os funcionários a gerenciar melhor suas emoções.
Em conclusão, a queda do avião da VoePass não apenas trouxe tristeza e perda para muitas famílias, mas também destacou a resiliência e a humanidade daqueles que continuam a trabalhar em circunstâncias difíceis. As palavras de Bruno Gouveia ressoam como um tributo tanto às vítimas quanto aos sobreviventes, e um lembrete da importância de empatia e solidariedade em tempos de crise.