Uma nova pesquisa recente sobre a corrida presidencial de 2026, encomendada pela oposição, coloca o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) numericamente à frente de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Apesar disso, ambos estão tecnicamente empatados, considerando a margem de erro do estudo.
O levantamento, realizado pelo Instituto Paraná Pesquisa entre os dias 14 e 18 de agosto, aponta que Bolsonaro, mesmo inelegível, alcançou 37,4% das intenções de voto. Lula aparece com 36,3%. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Corrida Presidencial 2026: Bolsonaro Vs. Lula
Quando analisamos a pesquisa, vemos que foram ouvidos 2.026 eleitores em 154 municípios, espalhados por 26 estados e pelo Distrito Federal. O nível de confiança da pesquisa é de 95,0%, evidenciando as tendências do cenário político atual.
É interessante notar que um levantamento anterior feito pelo mesmo instituto, em julho de 2023, também mostrou um empate técnico entre Bolsonaro e Lula. Naquele momento, o petista estava numericamente à frente, com 38,3% das intenções de voto, enquanto Bolsonaro tinha 36,9%
Como a Margem de Erro Influencia na Pesquisa?
A margem de erro é um fator crucial em qualquer pesquisa de opinião. No caso desse levantamento, a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais. Isso significa que os resultados reais podem variar dentro desse intervalo para mais ou para menos.
- Jair Bolsonaro com 37,4%
- Luiz Inácio Lula da Silva com 36,3%
Portanto, ambos os candidatos estão tecnicamente empatados, já que a diferença está dentro da margem de erro.
Redes Sociais
A interação nas redes sociais também reflete essa polarização política. Bolsonaristas e petistas se engajam intensamente em debates online, defendendo seus candidatos e criticando os oponentes.
Além disso, nomes influentes da direita têm feito vídeos e postagens convocando apoiadores para atos públicos. Esses movimentos são frequentes e demonstram a mobilização dos eleitores, reafirmando as polarizações vistas nas pesquisas.
Embora Jair Bolsonaro esteja inelegível, sua popularidade entre uma parcela significativa da população permanece alta. Esse fato levanta questionamentos sobre o impacto de sua inelegibilidade nas eleições e se o cenário pode mudar com a proximidade do pleito.