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Início Saúde

Medicamento falha e não é eficaz contra a variante mais letal da mpox

Por Terra Brasil
24/ago/2024
Em Saúde
Créditos: depositphotos.com / NataliiaMelnyc

Créditos: depositphotos.com / NataliiaMelnyc

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Um estudo recente realizado pelos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA (NIH) revelou que o medicamento antiviral tecovirimat, conhecido como Tpoxx, não conseguiu reduzir os sintomas da mpox causados pela linhagem Clado 1. Esta variante da doença é mais transmissível e letal, causando preocupações significativas entre profissionais de saúde.

Aprovado pela FDA em 2018 para o tratamento da varíola humana, o tecovirimat surgiu como uma esperança contra várias infecções virais. Em 2022, seu uso foi estendido para a mpox, com base em dados preliminares de estudos realizados tanto em animais quanto em humanos.

Tecovirimat e o Tratamento da Mpox

Com a autorização da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) e a aprovação emergencial da Anvisa no Brasil, o tecovirimat foi rapidamente adotado para combate à mpox durante o surto de 2022. A eficácia contra a linhagem Clado 2 gerou expectativas positivas, mas a realidade foi diferente com a linhagem Clado 1.

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A mpox, pertencente à mesma família ortopoxvírus da varíola humana, apresentou desafios para os medicamentos existentes. Testes em laboratórios sugeriam eficácia, mas faltavam dados robustos em humanos.

Como Tecovirimat Age Contra o Vírus da Mpox?

O tecovirimat age inibindo proteínas específicas necessárias para a replicação do vírus. É indicado para ser ministrado nos primeiros cinco dias após o surgimento dos sintomas, período em que a carga viral é maior. Frequentemente, o medicamento é utilizado também para tratar complicações após a vacinação contra a varíola.

No entanto, os resultados do recente estudo mostraram que os pacientes infectados pela linhagem Clado 1, que é mais contagiosa e perigosa, não apresentaram melhora significativa nos sintomas em comparação aos que receberam placebo.

Quais Foram os Resultados do Estudo com Tecovirimat?

Pacientes com mpox na República Democrática do Congo participaram do estudo, divididos aleatoriamente para receber o tecovirimat ou um placebo. Ambos os grupos apresentaram redução similar nos sintomas.

  • Redução na mortalidade da doença foi observada nos participantes do estudo (1,7%) em comparação com a média da população geral (3,6%) na RDC.
  • Ausência de eventos adversos graves entre os pacientes tratados com tecovirimat.
  • A necessidade de mais estudos para encontrar tratamentos mais eficazes para mpox ficou evidente.

Jeanne Marrazzo, diretora do NIAID, reforçou a importância de continuar a pesquisa para identificar candidatos terapêuticos eficazes: “Esses resultados, embora desapontadores, são cruciais para nossa compreensão e nos motivam a buscar novos tratamentos para mpox”.

A Resposta da Siga Technologies

A Siga Technologies, responsável pela fabricação do tecovirimat, declarou que houve melhorias notáveis em subconjuntos de pacientes: aqueles que iniciaram o tratamento dentro de sete dias após surgirem os sintomas e aqueles com quadros de doença grave. No entanto, a empresa não divulgou detalhes estatísticos, deixando espaço para dúvidas sobre a significância desses resultados.

Com o NIH planejando análises adicionais, a comunidade científica aguarda ansiosamente por soluções mais assertivas. A busca por tratamentos que podem combater eficazmente a mpox, principalmente as variantes mais letais, continua sendo uma prioridade para pesquisadores e profissionais de saúde em todo o mundo.

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