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Golpe do ‘PIX errado’: saiba como os criminosos agem e como não ser enganado

Por Terra Brasil
10/ago/2024
Em Geral, News
Golpe do 'PIX errado': saiba como os criminosos agem e como não ser enganado

Golpe do 'PIX errado': saiba como os criminosos agem e como não ser enganado

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Nos dias de hoje, o aumento das fraudes financeiras vinculadas ao PIX tem se tornado uma preocupação constante. Esse golpe pode ser realizado de várias maneiras, utilizando técnicas de engenharia social que visam enganar a vítima. Nesta matéria, vamos explorar como os golpistas atuam e como você pode se proteger dessas ameaças.

O “Golpe do PIX errado” gera complicações não só para os consumidores, mas também para as instituições financeiras. É crucial entender a mecânica do processo e as artimanhas mais comuns para escapar desse tipo de golpe. Vamos destrinchar o modus operandi dos criminosos e fornecer dicas úteis para prevenir essas fraudes.

Como a fraude acontece?

Segundo Cleber Martins, da ACI Worldwide, existem dois principais métodos utilizados pelos golpistas para tornar as técnicas de engenharia social efetivas:

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  • Convencimento: O criminoso tenta convencer a vítima de que aquele é um bom negócio ou que o pagamento é necessário e urgente.
  • Confiança Herdada: Golpistas clonam WhatsApp de familiares ou amigos da vítima e pedem dinheiro, estabelecendo um vínculo de confiança.

Martins destaca que há casos em que os criminosos utilizam inteligência artificial para alinhar as conversas conforme o esperado pela vítima. Esse tipo de golpe baseado em “confiança herdada” tem crescendo significativamente e se torna cada vez mais sofisticado.

Quais as principais fraudes que acontecem no Brasil?

De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), existem diversos golpes praticados no país utilizando o PIX como meio de pagamento. A seguir, listamos os mais comuns:

Golpe do falso funcionário de banco

Neste golpe, o criminoso se passa por um funcionário de banco e tenta induzir a vítima a fornecer dados pessoais e bancários. Pode oferecer ajuda para cadastrar uma chave PIX ou afirmando a necessidade de um teste para regularizar um cadastro.

Golpe do falso recibo

Fraudadores forjam um recibo de PIX utilizando dados aparentes legítimos. Quando a vítima verifica a conta, percebe que o dinheiro nunca foi transferido.

Golpe do falso WhatsApp

Aqui, o golpista clona o WhatsApp da vítima e envia mensagens aos contatos, solicitando dinheiro emprestado via PIX. A tática envolve afirmar que a vítima precisa confirmar um código de segurança enviado por SMS.

Golpe do falso leilão

Golpistas criam sites falsos de leilão e estimulam transações rápidas alegando descontos que nunca são entregues, lesando a vítima que realiza as transferências.

Golpe do acesso remoto

Conhecido como “Golpe da Mão Fantasma”, o fraudador engana a vítima para instalar um aplicativo que dá acesso total ao dispositivo, permitindo a realização de transações indevidas.

O que o sistema financeiro tem feito para prevenir fraudes?

A Febraban e os bancos têm investido em campanhas de conscientização utilizando diversas mídias para educar o público. Os bancos também lembram que nunca pedem informações sensíveis como senhas, tokens ou dados pessoais por telefone ou mensagens.

Além da conscientização, a Febraban está trabalhando com o Banco Central para melhorar o Mecanismo Especial de Devolução (MED), que facilita a devolução de valores em casos de fraude. Novas versões do sistema, como o MED 2.0, estão sendo desenvolvidas e têm lançamento previsto para o final de 2025.

Como se proteger?

Embora haja crescente conscientização sobre fraudes, é fundamental que os consumidores adotem algumas práticas para se protegerem:

  1. Nunca ligue para números de telefone (0800) recebidos em SMS ou mensagens. Verifique sempre com o número de atendimento oficial do banco.
  2. Os bancos não pedem senhas, tokens ou informações pessoais em ligações ou mensagens. Desconfie se alguém fizer isso.
  3. Na dúvida, sempre cheque se o dinheiro caiu na conta antes de realizar a entrega de um produto.
  4. Habilite a verificação em duas etapas no WhatsApp e em outros aplicativos sensíveis.
  5. Evite compartilhar dados pessoais em redes sociais e sorteios.
  6. Pesquise sobre empresas de leilão e confirme a legitimidade de transações.
  7. O banco nunca pedirá a instalação de aplicativos em contato inicial. Desconfie imediatamente.

Com essas precauções e um olhar atento, fica mais fácil evitar cair nas armadilhas desses golpes. Mantenha-se informado e compartilhe esses conhecimentos para que mais pessoas possam se proteger.

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