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Início Economia

CRISE: BC não descarta aumentar os juros para tentar conter a inflação

Por Terra Brasil
06/ago/2024
Em Economia, Governo
Reprodução/Agência Brasil

Reprodução/Agência Brasil

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O Banco Central do Brasil decidiu, em 31 de julho de 2024, manter a taxa Selic inalterada em 10,50% ao ano. Esta é a segunda ocasião no ano que o órgão toma essa decisão, ambas por unanimidade do colegiado. A decisão faz parte de uma estratégia para controlar a inflação e garantir a estabilidade econômica do país.

A função primordial do Banco Central é alcançar a meta de inflação anual, que atualmente está fixada em 3%. Uma forma eficaz de atingir esse objetivo é através da manipulação da taxa de juros. Quando o crédito se torna mais caro, tanto o consumo quanto a produção desaceleram. Como resultado, os preços dos produtos e serviços tendem a subir mais lentamente, ajudando a manter a inflação sob controle.

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Por que o Banco Central Manteve a Selic Inalterada?

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central destacou que fatores externos, como a alta do dólar e os resultados abaixo do esperado de emprego nos Estados Unidos, são os principais responsáveis pela pressão inflacionária. A alta nos juros norte-americanos, mantidos pelo Federal Reserve entre 5,25% e 5,50%, torna os investimentos em títulos desses países mais atraentes, fortalecendo o dólar e impactando diretamente na inflação brasileira.

Com a moeda norte-americana valorizada, os custos das importações aumentam, afetando negativamente a economia brasileira. Essa dinâmica faz com que o Banco Central adote uma postura cautelosa, mantendo a Selic em níveis elevados para evitar uma desestabilização financeira.

Como a Política Monetária Afeta o Dia a Dia?

A política monetária, comandada pelo Banco Central, envolve o controle da oferta de dinheiro e das taxas de juros para regular a atividade econômica. Em um cenário de juros altos, como o atual, o custo do crédito aumenta. Isso significa que os empréstimos, financiamentos e cartões de crédito ficam mais caros para os consumidores.

  • Menor consumo: Com o crédito mais caro, as pessoas tendem a diminuir suas compras a prazo.
  • Produção desacelerada: Empresas reduzem a produção devido à menor demanda, impactando o crescimento econômico.
  • Impacto nos investimentos: Investidores migram para aplicações mais seguras e rentáveis em cenários de juros elevados.

 

Qual é a Perspectiva para o Futuro?

O Banco Central reforçou que a manutenção da taxa de juros por um tempo prolongado é crucial para levar a inflação à meta. No entanto, o comitê não hesitará em aumentar a Selic se observar que a inflação não está convergindo para o esperado. O cenário global incerto e as oscilações cambiais exigem uma condução mais atenta da política monetária.

Adicionalmente, o Banco Central ressaltou a importância de uma boa gestão das contas públicas. O governo federal, por sua vez, já anunciou restrições nas contas públicas, totalizando R$ 15,0 bilhões, para conter o déficit projetado para o fim do ano.

Como as Políticas Monetária e Fiscal se Complementam?

É importante entender a diferença entre política monetária e fiscal:

  • Política Monetária: Controla a oferta de dinheiro e as taxas de juros, sendo de responsabilidade do Banco Central.
  • Política Fiscal: Relaciona-se às decisões do governo sobre gastos e arrecadação de impostos para influenciar a economia.

 

A combinação dessas duas políticas é essencial para o controle da inflação e a estabilidade econômica do país. A percepção do mercado sobre o crescimento dos gastos públicos e a sustentabilidade fiscal também influenciam diretamente os preços de ativos e as expectativas econômicas.

Conclusão

O Copom reafirmou seu compromisso com a meta de inflação, enfatizando que maior cautela é necessária devido às incertezas globais e às oscilações cambiais. A manutenção da Selic em 10,50% é uma medida para assegurar a convergência da inflação, enquanto o governo também precisa focar em uma gestão fiscal responsável.

É provável que essa estratégia continue a ser aplicada enquanto os fatores externos e internos continuarem a influenciar a economia brasileira de forma significativa.

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