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Comitê Olímpico admite ter recebido e ignorado a informação de que atletas não passaram em teste de gênero

Por Terra Brasil
04/ago/2024
Em Geral
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Foto: Reprodução.

Uma polêmica tomou conta das Olimpíadas de Paris 2024 em torno das pugilistas Imane Khelif, da Argélia, e Lin Yu-ting, de Taiwan. As duas atletas foram acusadas de falharem em testes de gênero realizados pela Associação Internacional de Boxe (IBA), gerando grande controvérsia nas redes sociais. No entanto, ambas continuam a competir no torneio olímpico de boxe organizado pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), apesar de terem sido excluídas das competições da IBA.

A presença de Khelif e Lin nas Olimpíadas causou um alvoroço mundial, com muitas pessoas questionando a legitimidade de suas participações. O COI, no entanto, manteve-se firme na decisão de permitir que as duas pugilistas competissem, baseando-se no gênero declarado em seus passaportes. Esta ação foi vista como um gesto de respeito à privacidade das atletas.

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Imane Khelif, da Argélia
Lin Yu-ting, de Taiwan

Resultados dos testes de gênero

Segundo Mark Adams, diretor de comunicação do COI, os testes de gênero realizados pela IBA não são considerados legítimos. Adams explicou que o modo como os resultados foram compartilhados é contrário à ética e representa uma violação grave dos direitos das mulheres envolvidas. “O método, a ideia do teste, feito da noite para o dia, nada disso é legítimo”, afirmou.

Resposta do COI

O COI decidiu ignorar a carta enviada pela IBA em junho de 2023, que continha os supostos resultados dos testes de gênero. A decisão foi tomada para proteger a privacidade e os direitos das atletas. “São ataques graves aos direitos das mulheres envolvidas”, afirmou Adams. O COI sustentou que as pugilistas não são homens nem trans, e reafirmou que o critério para autorizá-las a competir foi o gênero no passaporte.

Posição da IBA

A IBA, por sua vez, mantém uma postura rígida em relação à questão. Em nota divulgada em seu site, a associação reafirmou que Khelif e Lin deveriam estar proibidas de competir na categoria feminina. A entidade argumenta que as atletas foram testadas por dois laboratórios independentes em 2022 e 2023, com resultados que as desqualificariam de participar.

Relação entre a IBA e o COI está fragilizada?

A relação entre o COI e a IBA deteriorou-se drasticamente desde 2019, quando o COI retirou da IBA a organização do boxe olímpico, citando falta de credibilidade e governança. Recentemente, o presidente da IBA, Umar Kremlev, fez declarações controversas contra o COI e seu presidente, Thomas Bach, agravando ainda mais a situação. Essas declarações incluíram acusações de má fé e comentários ofensivos sobre a cerimônia de abertura dos Jogos.

Desistência da italiana

A controvérsia ganhou um novo capítulo após a desistência da italiana Carini durante sua luta contra Khelif. Alegando dor intensa devido à potência dos golpes, Carini abandonou a luta poucos segundos após o início. “Não podia continuar. Meu nariz doía muito e eu disse: ‘Parem'”, afirmou a atleta. A desistência fomentou ainda mais as discussões sobre a elegibilidade de Khelif.

Em entrevista posterior, Carini minimizou o incidente e expressou respeito pela decisão do COI de permitir que Khelif lutasse. “Se o COI disse que ela podia lutar, respeito essa decisão”, declarou. “Essa polêmica toda me entristece. Também sinto muito por minha adversária.”

Reação das atletas

Imane Khelif foi recebida com aplausos por fãs argelinos em Paris, apesar da polêmica. “A polêmica me abalou psicologicamente, mas, ao mesmo tempo, me deu força para lutar”, afirmou a atleta após sua primeira luta.

Lin Yu-ting, por outro lado, não se pronunciou publicamente sobre os testes de gênero, focando-se em suas lutas e na tentativa de avançar nas competições olímpicas.

O que está em jogo?

As Olimpíadas de Paris 2024 estão sendo marcadas não apenas pelas performances atléticas, mas também por questões complexas de gênero e a organização de competições internacionais. A decisão do COI de permitir que Khelif e Lin competissem é vista por muitos como um avanço significativo na luta pelos direitos das mulheres no esporte.

No entanto, a controvérsia também ressalta as tensões existentes entre entidades esportivas globais e as complexidades associadas a testes de gênero e elegibilidade. O desenrolar desta situação continuará a ser acompanhado de perto por fãs e críticos, definindo talvez novos precedentes para futuros eventos esportivos.

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