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Caso ‘Lúcifer’: imagens de audiência do criminoso são divulgadas: “Minha missão é matar”; VEJA VÍDEO

Por Terra Brasil
20/ago/2024
Em Geral, Policial
Reprodução/Redes Sociais

Reprodução/Redes Sociais

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Marcos Paulo da Silva, mais conhecido como Lúcifer, é uma figura temida e abominada no sistema penitenciário brasileiro. Ele é o líder da “Irmandade de Resgate do Bonde Cerol Fininho”, um grupo criminoso que se destaca pela sua brutalidade extrema. Encarcerado há mais de duas décadas, Lúcifer acumula uma pena que ultrapassa 132 anos de prisão, principalmente por ter assassinado 50 membros de facções rivais enquanto estava detido.

Em uma audiência realizada por videoconferência, Lúcifer reafirmou seu ódio pela facção Primeiro Comando da Capital (PCC). Questionado pelo juiz sobre a falta de liberdade, ele respondeu de forma enigmática e inquietante: “A liberdade não é só física. Espiritual e psicologicamente eu estou liberto. Fisicamente preso, mas espiritualmente estou livre”. Este pronunciamento apenas reafirmou sua postura desafiadora e sua inclinação para a violência.

⏯️ “Minha missão é matar”, diz Lúcifer sobre assassinatos macabros

Preso há mais de 20 anos, cumprindo uma pena que ultrapassa os 132 anos de prisão, Lúcifer é o terror do Primeiro Comando da Capital

Leia na coluna de @mirelle_ap e @carloscarone78 : https://t.co/GLWsXqgr4i pic.twitter.com/usLkNP8oKC

— Metrópoles (@Metropoles) August 20, 2024

Vídeo: reprodução/Metrópoles/X

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Quem é Marcos Paulo da Silva, o Lúcifer?

Lúcifer, hoje isolado em uma cela de castigo na Penitenciária 1 Presidente Venceslau (SP), começou sua jornada criminosa aos 18 anos, quando foi preso pela primeira vez por furto e roubo. Pouco tempo depois, ele se juntou ao PCC, ingressando na maior facção criminosa da América do Sul.

Com uma vida marcada pela violência, Lúcifer se tornou notório dentro do sistema prisional. Sua ascensão no mundo do crime foi pontuada por atitudes brutais e uma dissidência que resultou na criação de seu próprio grupo, o Cerol Fininho.

Massacres e Rituais Macabros

Um dos eventos mais horríveis associados a Lúcifer foi o massacre na Penitenciária de Serra Azul em 2011, onde ele matou cinco detentos e expressou seu desejo de matar ainda mais. As execuções realizadas por ele e seu grupo são frequentemente acompanhadas de rituais macabros. Após a execução, é comum encontrarem escritos nas paredes das celas, feitos com o sangue das vítimas, proclamando o nome “Cerol Fininho”.

Esses atos cruéis também foram evidentes em fevereiro de 2015, quando os guardas prisionais encontraram corpos mutilados de Francinilzo Araújo de Souza e Cauê de Almeida na mesma cadeia onde Lúcifer cumpre pena. As cenas de abdômen aberto, vísceras arrancadas e cabeças decepadas são evidências da brutalidade desse criminoso.

Quais as consequências das ações de Lúcifer no sistema penitenciário?

A violência e os massacres promovidos por Lúcifer têm consequências profundas para o sistema penitenciário. O pânico e o terror se espalham entre os detentos e os guardas, criando um ambiente de constante perigo e insegurança. A atuação de Lúcifer serve como um lembrete brutal dos desafios e da violência intrínseca ao sistema carcerário brasileiro.

O Ministério Público de São Paulo (MPSP) vem atuando intensamente para combater essa violência. Em maio de 2022, a Justiça de São Paulo condenou três membros do Cerol Fininho por dois homicídios, onde uma das vítimas foi decapitada. As penas somadas desses crimes ultrapassam novamente os 132 anos de prisão.

O MPSP detalhou que os assassinos dividiam cela com as vítimas e as matavam para se firmarem como lideranças entre os demais presos. Esse ambiente hostil e violento perpetua um ciclo de violência e retaliação dentro das prisões.

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