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AGORA: polícia secreta da Venezuela prende chefe de campanha da oposição; live feita por ela mostra ação dos agentes, VEJA VÍDEO

Por Terra Brasil
07/ago/2024
Em Policial, Política
Reprodução/X

Reprodução/X

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María Oropeza, chefe do comando de campanha ConVzla no estado de Portuguesa e integrante do partido Vente Venezuela, foi detida na noite da última terça-feira, 6, por agentes da Direção Geral de Contrainteligência Militar (DGCIM), a polícia secreta da Venezuela. A prisão de Oropeza, realizada sem qualquer embasamento legal, é um exemplo claro de repressão política brutal.

A líder do Vente Venezuela, María Corina Machado, denunciou a detenção como arbitrária e exigiu a liberação imediata de Oropeza. Machado também alertou a comunidade internacional sobre a situação e responsabilizou o regime pela integridade física de Oropeza.

.🚨 #Urgente | Funcionarios de la DGCIM, detuvieron a María Oropeza, jefe del comando de campaña ConVzla en Portuguesa.

Ingresaron a la fuerza y sin orden judicial.

Alertamos a la comunidad internacional de esta situación. El régimen es responsable de su integridad física. pic.twitter.com/lIi0pwSlyg

— DDHH Vente Venezuela (@VenteDDHH) August 7, 2024

Detenção de María Oropeza e a Reação Internacional

Em suas redes sociais, María Corina Machado expressou sua indignação:

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“Ela é María Oropeza. Uma jovem extraordinariamente corajosa, inteligente e generosa de Portuguesa. É a Coordenadora do @ConVzlaComando em Portuguesa e fez um trabalho extraordinário unindo e organizando os cidadãos do seu estado. O regime acabou de levá-la à força e não sabemos onde ela está. Eles a sequestraram! Peço a todos, dentro e fora da Venezuela, que exijam sua liberdade imediata!”

Luis Almagro, secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), também se manifestou na rede X, fazendo eco da denúncia de Machado:

“A detenção de María Oropeza se soma ao expediente de denúncias de crimes contra a humanidade do regime de Maduro com mais de 1000 detenções resultado da perseguição política. Essa irracionalidade repressiva deve ser detida já.”

Como a Comunidade Internacional se Posiciona?

O perfil de direitos humanos do partido Vente Venezuela enfatizou a gravidade do caso:

“Funcionários da polícia secreta detiveram María Oropeza, chefe do comando de campanha ConVzla em Portuguesa. Entraram à força e sem ordem judicial. Alertamos a comunidade internacional sobre essa situação. O regime é responsável por sua integridade física.”

Essa detenção não é um caso isolado. Na quinta-feira, 1º de agosto, Nicolás Maduro afirmou ter prendido mais de 1.200 pessoas após os protestos que seguiram às eleições de 28 de julho. Maduro também prometeu capturar outras mil pessoas, aumentando a repressão política no país.

María Corina Machado e a Oposição na Venezuela

María Corina Machado é uma figura proeminente na oposição venezuelana, conhecida por sua postura firme contra o governo de Nicolás Maduro e suas críticas severas ao chavismo. Machado tem uma trajetória política significativa, tendo vencido as primárias da oposição em 2023 e sendo nomeada para enfrentar Maduro nas eleições presidenciais de 2024. No entanto, sua candidatura foi barrada pelo Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela.

Durante as eleições presidenciais venezuelanas de 2024, Nicolás Maduro competiu contra Edmundo González, um ex-diplomata de 74 anos apoiado por María Corina Machado. A polícia secreta venezuelana invadiu à força o local onde Oropeza estava, conforme relatou o Comitê de Direitos Humanos do Vente Venezuela, que também divulgou um vídeo do momento da invasão.

Até o momento, o governo brasileiro não se pronunciou oficialmente sobre a detenção de María Oropeza. A ausência de uma declaração pode ser vista como uma cautela diplomática ou uma espera por mais informações antes de tomar uma posição pública.

Recentemente, na terça-feira, 30, o Presidente Lula afirmou que, até o momento, não via “nada de grave, nada de assustador” no processo eleitoral venezuelano, quanto à detenção de Oropeza. Destacou que o impasse deveria ser resolvido com a divulgação das atas eleitorais, enfatizando que é um “processo normal, tranquilo” e que tanto a oposição quanto o governo têm o direito de se expressar e provar suas posições.

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