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A insistência de certas correntes políticas na regulação das redes sociais remete a estratégias de controle da informação já conhecidas da história. Todos sabemos os perigos de trilhar esse caminho, ladeado pela repressão à liberdade de expressão, característica de regimes que buscam impor o socialismo e, eventualmente, o comunismo.
A repressão à informação não é novidade nas ideologias marxistas. Ela está subentendida na formação acadêmica e se apresenta disfarçada sob termos como “desinformação” e “defesa da democracia”. A famosa frase de Maquiavel, “os fins justificam os meios”, ilustra bem o mecanismo pelo qual a liberdade de pensamento pode ser suprimida para se atingir um objetivo utópico.
Historicamente, regimes socialistas que tentaram implementar o comunismo passaram por fases de intensa repressão e controle. O regime soviético de Lenin e Stalin é um exemplo claro, com milhões de mortos e a promessa falida de uma sociedade perfeita. O regime chinês de Mao Tsé-Tung, com sua Revolução Cultural, resultou em devastação social e fome massiva, causando a morte de aproximadamente 45 milhões de chineses.
Outros países, como Cuba, Camboja, Venezuela e mais recentemente a Nicarágua sob o sandinismo, experimentaram líderes que se autoproclamaram salvadores, mas que, na prática, promoveram regimes altamente repressivos. Esses “messias” modernos, como Mao, Stalin, Lenin e Fidel, personalizaram suas imagens e causaram extrema crueldade, sem remorso pelos horrores infligidos aos seus próprios compatriotas.
Chegou a hora de dizer basta a essa sequência de loucuras teóricas que sacrificam vidas e libertam opressões. Precisamos urgentemente de novos caminhos que respeitem as liberdades individuais, preservem o direito à informação e rejeitem a intolerância ideológica.
Júnior Melo
Advogado e Jornalista