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Novos medicamentos para perda de peso: saiba quando alternativas ao Ozempic chegarão ao mercado

Por Terra Brasil
23/jul/2024
Em Geral, Saúde
(Foto: Freepik/Divulgação)

(Foto: Freepik/Divulgação)

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O interesse crescente em tratamentos inovadores para combater a obesidade e o diabetes tipo 2 tem sido uma constante no Brasil, especialmente com a chegada de medicamentos como Ozempic, Wegovy e Mounjaro. Esses produtos, que prometem não apenas controlar o diabetes, mas também contribuir de forma significativa para a perda de peso, têm seus lançamentos muito aguardados pela população brasileira.

Entre esses fármacos, Ozempic foi o pioneiro, sendo aprovado no Brasil no início de 2019. Sua ação vai além do controle glicêmico, abrangendo também uma significativa redução de peso, o que aumenta ainda mais seu apelo para pacientes e profissionais da saúde. Entretanto, os desafios relacionados à disponibilidade e aos custos desses tratamentos ainda são barreiras significativas que impactam o acesso dos brasileiros a essas terapias.

Novos medicamentos para perda de peso: saiba quando alternativas ao Ozempic chegarão ao mercado
Reprodução

Ozempic e seus similares: quais são as opções disponíveis?

Ozempic, uma marca conhecida do medicamento semaglutida, tem sido usado não só para diabetes tipo 2, mas também, em doses diferentes, para tratamento da obesidade sob a marca Wegovy. Apesar da aprovação, a disponibilidade dessas medicações ainda é uma questão pendente no Brasil.

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Por que a chegada desses medicamentos é tão esperada?

De acordo com a endocrinologista Deborah Beranger, o mecanismo de ação desses medicamentos envolve a extensão dos sinais de saciedade processados pelo intestino e cérebro, facilitando assim o controle da ingestão alimentar. A alta expectativa em relação a esses tratamentos se deve principalmente aos crescentes índices de obesidade na população, elevando a demanda por soluções eficazes e seguras.

Quais são os desafios para a comercialização no Brasil?

A importação dessas canetas de tratamento ainda é uma necessidade para os pacientes brasileiros, dado que a produção local ainda não foi estabelecida. Essa situação eleva o custo do tratamento, que pode chegar a R$ 10 mil mensais, tornando-o inacessível para grande parte da população que necessita dessas medicações.

Adicionalmente, a Biomm, uma farmacêutica brasileira, fechou um acordo para a comercialização de um genérico do Ozempic, que só estará disponível após a expiração da patente em 2026. Enquanto isso, a produção focará em outro tipo de insulina, o que demonstra que, mesmo com planos de expansão, há um caminho ainda longo até que estas soluções sejam amplamente acessíveis.

Em paralelo, tanto Wegovy quanto Mounjaro, que compartilham propósitos semelhantes ao do Ozempic, enfrentam desafios semelhantes, com atrasos na distribuição e na produção que limitam sua disponibilidade no mercado brasileiro. Esses atrasos geram incertezas e frustrações entre os pacientes e profissionals da saúde, ansiosos por alternativas mais eficientes no controle da obesidade e diabetes tipo 2.

  • Ozempic: Primeiro do tipo, aprovado em 2019, mas com disponibilidade limitada.
  • Wegovy: Aprovado em 2023, ainda não disponível no mercado brasileiro.
  • Mounjaro: Aprovado também em 2023, sem previsão de chegada ao Brasil.

Estes desafios destacam a necessidade de uma estratégia mais robusta para a produção e regulamentação de medicamentos inovadores no Brasil, visando garantir que a população tenha acesso a tratamentos eficazes a um custo razoável. Enquanto isso, pacientes e profissionais da saúde continuam na expectativa de mudanças significativas que possam virar o jogo no tratamento do sobrepeso e diabetes no país.

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