A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) manifestou seu descontentamento em relação a uma performance na abertura dos Jogos Olímpicos. Nessa apresentação, drag queens imitaram a Última Ceia, o que despertou críticas de diversas frentes.
Michelle utilizou sua conta no Instagram na sexta-feira (26) para compartilhar uma matéria do Pleno.News sobre o ocorrido. Em sua postagem temporária (stories), ela expressou sua indignação com a afronta à fé cristã através de um texto bíblico.
Michelle Bolsonaro e seu Protesto Online
Para expressar seu descontentamento, Michelle citou a passagem de 2 Pedro 2:2-3. “Muitos seguirão os caminhos vergonhosos desses homens e, por causa deles, será difamado o caminho da verdade. Em sua cobiça, tais mestres os explorarão com histórias que inventaram. Há muito tempo a sua condenação paira sobre eles, e a sua destruição não tarda.”, escreveu a ex-primeira-dama.
Por que a Performance na Abertura dos Jogos Olímpicos Causou Polêmica?
A Abertura dos Jogos Olímpicos sempre atrai a atenção mundial, trazendo apresentações culturais de diferentes países. No entanto, a performance onde drag queens imitaram a Última Ceia durante a abertura deste ano em Paris gerou uma onda de críticas.
Muitos cristãos consideraram a apresentação como uma blasfêmia. Eles expressaram seu descontentamento nas redes sociais, acusando a organização dos Jogos de desrespeitar símbolos religiosos importantes.
Reações e Consequências
A resposta à performance foi bastante variada. Diversas figuras e grupos religiosos se manifestaram contra a imitação da Última Ceia, qualificando-a como uma afronta direta à fé cristã. Vale destacar alguns pontos:
- Cristãos Criticaram: Nas redes sociais, muitos cristãos expressaram seu descontentamento com a apresentação, chamando-a de blasfêmia.
- Políticos Falaram: Personalidades políticas, como o deputado Nikolas Ferreira, também se pronunciaram, questionando por que símbolos de outras religiões não foram alvo de sátira.
- Comentário de Figura Pública: Milton Neves, famoso apresentador, classificou a abertura das Olimpíadas como “vítima da loucura mundial” devido às controvérsias levantadas.