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Início Animais

Fóssil de dinossauro com mais de 233 milhões de anos é encontrado após enchente no Rio Grande do Sul

Por Terra Brasil
16/jul/2024
Em Animais, Curiosidades
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Foto: Cappa/Rodrigo Temp Müller

Em uma caminhada despretensiosa após uma enchente em São João do Polêsine, no Rio Grande do Sul, a comunidade local se deparou com uma descoberta excepcional. Um fóssil de dinossauro, quase completo, estava parcialmente exposto, medindo impressionantes 2,5 metros de comprimento.

O achado foi prontamente atendido pela equipe do Centro de Apoio à Pesquisa Paleontológica da Quarta Colônia (Cappa), vinculado à Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Este centro tem sido fundamental para explorar e preservar achados paleontológicos na região, que já é conhecida por suas riquezas pré-históricas.

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Qual a importância deste fóssil para a ciência?

O interesse científico neste fóssil é enorme. Segundo especialistas da UFSM, este exemplar pode representar um dos dinossauros mais antigos já descobertos, pertencendo à época que ultrapassa os 233 milhões de anos. Além disso, a ossada pode sugestionar a presença de uma nova espécie, ainda não identificada, ou confirmar a existência de espécies conhecidas, como os Herrerasauridae, carnívoros que já foram encontrados anteriormente no Brasil e na Argentina.

Como foi feita a descoberta do fóssil?

A descoberta foi bastante fortuita. Após a enchente que atingiu a área, crianças locais enquanto exploravam as mudanças no terreno, notaram algo incomum à superfície de uma encosta. Rapidamente, os especialistas foram acionados para realizar a delicada tarefa de escavação e preservação do fóssil encontrado.

Perspectivas para pesquisa paleontológica na Quarta Colônia

A Quarta Colônia, região formada por nove municípios, é um prato cheio para a paleontologia, principalmente devido ao seu relevo que remonta ao Período Triássico. O achado deste fóssil de dinossauro apenas reforça o potencial científico e histórico que essa área representa, prometendo novas descobertas emocionantes no futuro.

Com uma estrutura e apoio de equipes especializadas, como o Cappa, a região não apenas ajuda a descobrir o passado distante, mas também permite que a comunidade local participe de descobertas que podem mudar a compreensão do mundo pré-histórico. São descobertas como estas que alimentam a curiosidade e o conhecimento científico, além de inspirar gerações futuras a olhar mais atentamente para o solo que pisam.

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