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Saiba quem é Coronel Mello, indicado de Bolsonaro e anunciado como vice de Nunes

Por Terra Brasil Notícias
21/jun/2024
Em Política
Divulgação/PMSP

Divulgação/PMSP

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Oficialmente anunciado nesta sexta-feira (21/6) como vice na chapa do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), o coronel da reserva Ricardo Mello Araújo (PL) possui uma extensa carreira na Polícia Militar paulista, tendo inclusive comandado a Rota.

O anúncio consolida o compromisso de Nunes em aceitar o vice indicado por Jair Bolsonaro (PL) em troca do apoio do ex-presidente nas eleições. Foi Bolsonaro quem indicou a Tarcísio, seu afilhado político, a viabilizar Mello Araújo como candidato na chapa do emedebista.

A breve passagem de Mello Araújo pela Ceagesp tem sido destacada por seus aliados como um trunfo eleitoral. No discurso, o coronel moralizou a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo, na zona oeste da capital, durante sua gestão entre 2020 e 2022. Atribui-se a ele o fim dos esquemas de corrupção na Ceagesp, incluindo a cobrança de propina de comerciantes, e a transformação do local em uma operação lucrativa. Além disso, ele teria combatido a prostituição infantil que ocorria no complexo, embora sua gestão também tenha enfrentado críticas.

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Ricardo Augusto Nascimento de Mello Araújo, de 53 anos, nasceu em São Paulo em uma família de policiais militares. Ele é a terceira geração a servir como oficial na Polícia Militar paulista. Seu avô foi integrante da Força Pública e combatente paulista durante a Revolução de 1932. Já seu pai liderou o Batalhão de Choque e o Comando de Policiamento da Capital, cargos de grande relevância na corporação, e teve seu comando marcado por uma greve de PMs em 1988.

Mello ingressou no curso preparatório da PM aos 15 anos e se formou na Academia Militar do Barro Branco em 1992. Com a patente de tenente, atuou principalmente no 34º Batalhão da Polícia Militar do Interior, em Bragança Paulista, e posteriormente no 28° Batalhão, na capital.

Ainda como major, Mello assumiu o cargo de assessor militar da Secretaria da Segurança Pública (SSP) e trabalhou como um dos auxiliares do ex-secretário Antônio Ferreira Pinto entre 2012 e 2014. Esse período foi marcado por uma onda de ataques do Primeiro Comando da Capital (PCC) contra a PM, resultando na morte de 106 policiais por integrantes da facção. Ferreira Pinto operou uma central de escutas telefônicas que fornecia informações diretamente à Rota para combater a facção.

Em 2017, já como tenente-coronel, Mello assumiu o comando da Rota. Durante esse período, suas relações com parlamentares da direita se intensificaram. Segundo relato do ex-deputado estadual Frederico D’Ávila (PL), Mello o procurou para arrecadar fundos destinados a reformas e melhorias no batalhão.

Após entrar para a reserva da PM no início de 2019, Mello recebeu a indicação para comandar a Ceagesp no ano seguinte, graças ao apoio do ex-presidente Bolsonaro. A Ceagesp se tornou um enclave bolsonarista em São Paulo, enquanto João Doria, então governador pelo PSDB, mantinha uma oposição ferrenha a Bolsonaro.

Mello e o então chefe do Comando de Policiamento do Interior da PM, Aleksander Lacerda, participaram da organização dos atos convocados por Bolsonaro em 7 de setembro de 2021, que lotaram a Avenida Paulista. A atuação de ambos resultou em investigações por improbidade administrativa pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP), mas o processo foi arquivado em 2022.

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