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Início Justiça

Ministério Público pede e TCU vai investigar licitação do STF sobre monitoramento de redes sociais

Por Terra Brasil Notícias
24/jun/2024
Em Justiça
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Foto: Reprodução/ Roda Viva

A pedido do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), a Corte instaurou um procedimento para investigar o processo licitatório do Supremo Tribunal Federal (STF) para monitoramento online e em tempo real da presença digital da Corte nas redes sociais.

Como relatado anteriormente, o STF abriu uma licitação para contratar uma empresa que monitorará todas as menções ao Supremo nas redes sociais. O pacote de serviços inclui alertas (enviados por mensagem instantânea), relatórios analíticos (diários, semanais e mensais com análises quantitativas e qualitativas), boletins eventuais e a elaboração de um plano mensal de ação estratégica para atuação em redes sociais.

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O STF justificou que essa contratação é um serviço complementar de clipping da Corte. O objetivo, segundo o STF, é “mostrar a evolução da imagem do STF, além de indicar os assuntos mais relevantes abordados pelos usuários, classificar os registros (positivos, negativos e neutros), identificar as principais fontes influenciadoras e detratoras e sugerir aprimoramentos na comunicação com esses públicos”.

A investigação no TCU foi solicitada pelo subprocurador-geral Lucas Furtado e o caso está sob a relatoria do ministro Jhonatan de Jesus. É comum que o TCU abra procedimentos após a apresentação de denúncias sobre gastos públicos.

A entrega das propostas ocorreu em 14 de junho e o caso está na fase de análise recursal. O STF espera pagar até R$ 344 mil por um ano de serviço.

O monitoramento abrangerá o Instagram, TikTok, Facebook, X (antigo Twitter), YouTube, LinkedIn e até blogs. Os relatórios serão entregues às 8h da manhã e às 22h, com análises diárias, semanais, mensais e planos de ações mensais.

Essa iniciativa do STF faz parte de um acordo firmado recentemente com representantes das plataformas YouTube, Google, Meta (que controla Facebook, Instagram e WhatsApp), TikTok, Microsoft e Kwai, com o objetivo de combater a desinformação.

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