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Início Governo

Lula reclama que bancos ganham muito e oferecem pouco crédito

Por Terra Brasil Notícias
20/jun/2024 - Atualizado em 24/jun/2024
Em Governo
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Foto: Wilton Junior/Estadão / Estadão

Um dia após o Comitê de Política Monetária (Copom) decidir interromper o ciclo de queda da taxa Selic, atualmente em 10,5% ao ano, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lamentou a decisão, afirmando que “foi uma pena”. Em entrevista à Rádio Verdinha, do Ceará, ele criticou o nível da taxa de juros e sugeriu que os pagamentos de juros deveriam ser considerados como gastos.

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Lula também acusou bancos privados de preferirem “ganhar dinheiro com a alta taxa de juros” em vez de oferecerem crédito. “Então, foi uma pena. Foi uma pena que o Copom manteve, porque quem está perdendo com isso é o Brasil, é o povo brasileiro. Porque quanto mais a gente pagar de juros, menos dinheiro a gente tem para investir aqui dentro. E isso tem de ser tratado como gasto”, disse Lula. “Eu não vejo o mercado falar das pessoas que necessitam do Estado.”

O presidente afirmou ainda que “os que estão em cima”, referindo-se aos mais ricos, “não querem que os que estão embaixo subam no degrau”. Ele defendeu uma política governamental para melhorar áreas sociais como saúde e educação com “gastos necessários”.

Lula voltou a criticar a autonomia do Banco Central, afirmando que o atual presidente da instituição, Roberto Campos Neto, tem o mesmo nível de autonomia que Henrique Meirelles teve durante os governos do PT nos anos 2000. “Fui presidente por oito anos. O presidente da República nunca se mete nas decisões do Copom ou do Banco Central”, afirmou. “O Meirelles tinha autonomia comigo tanto quanto tem esse rapaz de hoje. Só que o Meirelles eu tinha o poder de tirar, como o Fernando Henrique Cardoso tirou tantos.”

Lula questionou a autonomia do Banco Central: “Ora, autonomia de quem? Autonomia para servir a quem? Atender quem?”, acrescentou.

Após sete cortes consecutivos, o Copom do Banco Central decidiu, por unanimidade, interromper o ciclo de reduções da taxa básica de juros, iniciado em agosto do ano passado, mantendo a Selic em 10,50% ao ano. O resultado era amplamente esperado pelo mercado, devido ao impasse do governo na condução da política fiscal e ao aumento das expectativas de inflação.

Mais do que o resultado, a grande expectativa dos agentes econômicos era sobre a unanimidade da decisão, especialmente após as críticas de Lula ao BC e ao presidente da instituição, Roberto Campos Neto. A votação unânime agradou ao mercado, após a forte divisão na reunião de maio.

Na terça-feira, 18, Lula havia criticado novamente o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em entrevista à Rádio CBN. Ele afirmou que o chefe da autoridade monetária não demonstrava capacidade de autonomia, tinha um lado político e trabalhava para prejudicar o país.

Lula argumentou que o Brasil precisa de juros mais baixos para convencer os empresários a investir no país, citando que a taxa de investimentos no primeiro trimestre de 2024 foi de 16,9%, considerada baixa. A expectativa da maioria dos economistas do mercado financeiro era que o Copom interromperia os cortes da Selic na reunião que começou na terça-feira, 18, e terminou na quarta-feira, 19, mantendo a taxa em 10,5% ao ano.

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