Havan/Divulgação
Havan faz doação milionária a gaúchos e o próprio Luciano Hang fará o levantamento de quem precisa pic.twitter.com/YlGhSO2Xih
— Terra Brasil Noticias (@juniormelorn_) June 6, 2024
Nesta quarta-feira, 5 de junho, o empresário Luciano Hang, proprietário das lojas Havan, esteve no Vale do Taquari para iniciar a distribuição de R$ 10 milhões destinados às famílias vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. A primeira família a receber a ajuda estava na loja do empresário para pagar uma conta.
Do montante total, R$ 7 milhões foram arrecadados por meio do Troco Solidário nas 176 lojas da Havan em todo o Brasil, doados pelos clientes. Esse valor será distribuído entre 700 famílias da região, cada uma recebendo R$ 10 mil em dinheiro para utilizar conforme sua necessidade.
Luciano afirmou que esse apoio financeiro servirá como um alívio imediato e ajudará na reconstrução da vida das vítimas. “É um recomeço”, disse o dono da Havan. Além do valor arrecadado pelo Troco Solidário, a Havan também contribuiu com mais R$ 3 milhões em cartões solidários no valor de R$ 1 mil cada. Esses cartões serão distribuídos para três mil famílias, permitindo-lhes comprar itens essenciais nas lojas da Havan.
Para selecionar as famílias e garantir a distribuição correta dos valores, a ação humanitária da Havan conta com o apoio dos clubes Rotary e Lions dos municípios. “São duas instituições sérias e de credibilidade que garantirão que essas doações cheguem às mãos de quem realmente precisa”, afirmou Hang.
Durante o dia, Luciano Hang visitou as cidades de Lajeado, Estrela e Arroio do Meio, onde fez as doações pessoalmente. “Estar aqui nesses bairros e ver tudo destruído é assustador. Não dá para imaginar que antes havia casas nesses lugares”, comentou.
A primeira doação de R$ 10 mil em dinheiro foi feita pela manhã, quando o empresário chegou à cidade e encontrou o casal Marino Blasi e Rosani, moradores de Arroio do Meio, que foram até a loja Havan pagar a fatura do cartão. Ao serem surpreendidos por Hang, Rosani se emocionou. “Morávamos há 30 anos na mesma casa e agora não restou mais nada”, disse a moradora.