A conectividade cerebral muda drasticamente ao longo do tempo, com uma série de ganhos e perdas. Enquanto fatores como vocabulário e conhecimento geral tendem a aumentar, a atenção e a capacidade de aprender novas habilidades ou relembrar memórias existentes diminuem.
Felizmente, algumas pesquisas sugerem que atitudes simples podem diminuir drasticamente e até mesmo atrasar esses efeitos negativos, conforme relatado pela Pequenas Empresas & Grandes Negócios. Jeff Haden, colunista da Inc., listou algumas dessas atitudes em um artigo. Confira:
- Alimentação balanceada: Uma dieta saudável pode reduzir o declínio cognitivo relacionado à idade e o risco de desenvolver várias doenças neurodegenerativas, diz um estudo publicado no International Journal of Molecular Science, destacando os benefícios da dieta do Mediterrâneo.
- Exercícios físicos: Aumentar a inteligência pode ser a motivação que estava faltando para começar a se exercitar. Um estudo publicado no Proceedings of the National Academy of Sciences mostra que o exercício pode aumentar o tamanho do hipocampo mesmo na faixa dos 60 e 70 anos, ajudando a mitigar o impacto da perda de memória relacionada à idade.
- Bons hábitos: A ciência já destacou a importância do estilo de vida em diversos momentos. Um estudo publicado na Frontiers in Aging Neuroscience descobriu que não dormir o suficiente está associado à atrofia cerebral acelerada e à conectividade funcional cerebral prejudicada.
Álcool, tabaco e outras drogas têm um impacto direto no cérebro, fazendo com que envelheça mais rapidamente, atrofie e perca a capacidade funcional, conforme a publicação da Lancet Commission on Dementia Prevention, Intervention, and Care.
Por fim, um estudo da Universidade de Wisconsin descobriu que um grande número de eventos estressantes está ligado a uma cognição mais fraca na vida adulta.