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Início Política

Em meio à tragédia, MTST tenta causar tumulto na crise enfrentada pelo RS

Por Terra Brasil Notícias
12/jun/2024
Em Política, Segurança
Foto: Jonathan Heckler/Agência RBS

Foto: Jonathan Heckler/Agência RBS

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Em meio às enchentes que afetaram mais de 2,3 milhões de pessoas no Rio Grande do Sul, com 422 mil desalojadas, o Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) invadiu o antigo prédio do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) no centro histórico de Porto Alegre.

O edifício de 25 andares, que não mais abriga atendimento presencial do INSS, teve seu térreo inundado pelas águas do lago Guaíba.

Representantes do movimento social e do instituto se reuniram na terça-feira, 11, para discutir a invasão, conforme noticiado pela Folha de S.Paulo.

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Segundo a assessoria do órgão, o objetivo da reunião era “deixar claro e transparente nossa preocupação com a segurança das pessoas, considerando a situação atual do prédio”.

O MTST contesta a iniciativa da prefeitura de Porto Alegre e do governo do Rio Grande do Sul de construir “cidades provisórias” para as vítimas das enchentes.

Em comunicado, a coordenadora nacional do movimento, Cláudia Ávila, afirmou que a ocupação do prédio visa “demonstrar que a adaptação desses imóveis para moradia popular é possível”.

“O MTST, assim como outras organizações políticas da classe trabalhadora, demonstrou potencial de organização coletiva fundamental para ações de resgate, alimentação e acolhimento em tempos de eventos climáticos extremos”, acrescentou.

O governo do Rio Grande do Sul iniciou um projeto de construção de “cidades provisórias” em quatro municípios que abrigam mais de 65% da população desabrigada.

Essas áreas temporárias têm como objetivo fornecer refúgio aos desalojados enquanto medidas de longo prazo são planejadas.

Cada cidade provisória será equipada com cômodos individuais para famílias, banheiros com chuveiros, cozinhas, lavanderias e áreas destinadas a crianças e animais de estimação. Essa infraestrutura visa respeitar a privacidade e atender às necessidades básicas dos desabrigados durante sua permanência temporária.

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