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Início Geral

China deixa EUA para trás em corrida nuclear

Por Terra Brasil Notícias
30/jun/2024
Em Geral, Mundo
Usina nuclear de Tianwan, entre Pequim e Xangai, em 19 de junho de 2024. Foto: Li Bo/Xinhua.

Usina nuclear de Tianwan, entre Pequim e Xangai, em 19 de junho de 2024. Foto: Li Bo/Xinhua.

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A China, após conquistar o mercado de carros elétricos e painéis solares, agora assume a dianteira na corrida nuclear. Segundo um relatório da ITIF, a China é, de fato, a líder mundial em tecnologia nuclear, superando os Estados Unidos por 10 a 15 anos na capacidade de instalar reatores de quarta geração. Essa vantagem coloca a China como uma concorrente formidável no cenário global.

De acordo com informações da Folha de S. Paulo, o avanço chinês se deve à prioridade estatal dada à transição energética. O plano quinquenal de 2021 projeta a construção de 150 novos reatores nos próximos 15 anos, o suficiente para suprir a demanda de eletricidade de cidades do tamanho de Pequim e substituir usinas de carvão.

Essa estratégia chinesa foi impulsionada pelo compromisso do líder Xi Jinping de atingir o pico de emissões de CO2 antes de 2030 e alcançar a neutralidade de carbono antes de 2060. Políticas climáticas desempenharam um papel crucial no desenvolvimento acelerado da política nuclear chinesa, segundo estudos de universidades americanas e chinesas citados no relatório.

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No entanto, o relatório questiona se a indústria nuclear chinesa é verdadeiramente “tecnologicamente inovadora”. Embora a China tenha colaborado com a americana Westinghouse desde 2008, parte de sua tecnologia nuclear tem raízes nos reatores franceses e no esforço conjunto sino-russo.

Para os Estados Unidos, essa situação representa um desafio geopolítico-econômico. A ITIF recomenda mais financiamento estatal ao setor nuclear, além de estabelecer uma lista de países prioritários para a promoção de exportações de tecnologia nuclear dos EUA. Cada projeto nuclear fechado com países em desenvolvimento, em vez da China, é uma vitória para as economias democráticas.

Enquanto a China avança, é importante considerar os possíveis impactos ambientais negativos da energia nuclear, mesmo sendo considerada limpa. Li Shuo, ligado à americana Asia Society, alerta para riscos de acidentes caso as usinas chinesas avancem para o interior do país, uma vez que atualmente estão todas localizadas na costa.

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