• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
quinta-feira, 24 de abril de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Agro

Governo Lula ‘inflacionou’ o preço do arroz, afirmam agricultores

Por Terra Brasil Notícias
27/maio/2024
Em Agro, Economia
Foto: Adobe Stock

Foto: Adobe Stock

EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

No início deste mês, após as chuvas devastadoras no Rio Grande do Sul, o presidente Lula anunciou que o país importaria arroz para evitar a escassez do produto. Ele declarou: “Agora, com as chuvas, acredito que a colheita no Rio Grande do Sul foi atrasada de vez. Se necessário, para equilibrar a produção, teremos que importar”.

Logo em seguida, o governo tomou a decisão de zerar a alíquota de importação para países fora do Mercosul e adquirir um milhão de toneladas do cereal.

O resultado dessa sequência de notícias foi imediato: a demanda aumentou, e os preços do arroz subiram nas prateleiras dos supermercados. No entanto, um dos vice-presidentes da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), Domingos Velho, argumenta que essa preocupação foi desnecessária. Segundo ele, apesar do desastre causado pelas chuvas, não havia risco real de falta de arroz.

Leia Também

R$ 300 por mês? Entenda quem tem direito ao novo vale-alimentação

Famílias de baixa renda podem receber R$ 1.200/mês com este programa!

Acesse seu FGTS em minutos e garanta seus direitos!

Domingos, que é produtor há mais de sete décadas, afirma que 86% da safra de arroz do Rio Grande do Sul já havia sido colhida antes das enchentes. As chuvas prejudicaram apenas uma pequena parcela dos plantios que ainda precisavam ser colhidos.

“Como podemos falar em desabastecimento durante a safra? Estamos projetando produzir 7,2 milhões de toneladas no Rio Grande do Sul, exatamente o mesmo número do ano anterior”, enfatiza Domingos.

Ele também destaca que a redução das tarifas de importação prejudicará os produtores brasileiros. “Essa medida desestimulará o plantio na próxima safra. Quem se beneficiará são os atravessadores, que comprarão arroz mais barato, sem que haja queda nos preços nas prateleiras”.

Outro vice-presidente da Farsul, Paulo Ricardo Dias, critica a atuação do governo federal, afirmando que houve confusão e inflação no mercado devido às dúvidas levantadas sobre a colheita, à compra anunciada e à redução das tarifas. “O anúncio foi precipitado, para não dizer incompetente”, ressalta. Ele enfatiza que não há desabastecimento de arroz em lugar algum.

A Secretaria de Agricultura do Rio Grande do Sul emitiu uma nota afirmando que a safra gaúcha de arroz é suficiente para abastecer o mercado brasileiro. O presidente do Instituto Rio Grandense do Arroz, Rodrigo Machado, também se manifestou, destacando que, mesmo considerando as perdas, a safra atual é praticamente idêntica à anterior, o que indica que não haverá desabastecimento.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Novo estudo mostra que tatuagem pode aumentar risco de câncer; veja qual o tipo

PRÓXIMO

ALERTA: especialistas mostram como fugir de golpes e listam sinais de anúncios suspeitos na internet; VEJA

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se