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Início Economia

Economista ‘liga o alerta’ com a política econômica do governo Lula; Veja análise

Por Terra Brasil Notícias
19/maio/2024
Em Economia, Governo, Política
JOSEPH EID/AFP/Getty Images

JOSEPH EID/AFP/Getty Images

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O filósofo e economista Eduardo Giannetti, membro da Academia Brasileira de Letras, em entrevista ao Estadão, expressou preocupação com a situação econômica do Brasil. Segundo ele, o cenário econômico piorou desde o ano passado. Anteriormente, Giannetti acreditava que o governo Lula estava ganhando a batalha das expectativas. No entanto, atualmente, ele vê um cenário mais desafiador devido à alteração das metas fiscais pela equipe econômica e à previsão de que as taxas de juros nos Estados Unidos permanecerão altas por um período prolongado.

Giannetti afirma que o Brasil está preso a uma espécie de “Lei de Say das finanças públicas”. Esta lei, nomeada em homenagem ao economista francês Jean-Baptiste Say, postula que a oferta cria sua própria demanda. No entanto, no contexto brasileiro, Giannetti argumenta que a arrecadação cria sua própria despesa. Ele acredita que o país precisa se libertar dessa dinâmica.

Para Giannetti, se o governo deseja alcançar o ajuste fiscal, é necessário discutir e avançar com a desvinculação dos benefícios previdenciários e sociais do reajuste do salário mínimo. Essa ideia tem sido defendida pela ministra do Planejamento, Simone Tebet.

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Giannetti, que já atuou como conselheiro econômico de Marina Silva, atual ministra do Meio Ambiente, em campanhas presidenciais, afirma que o orçamento do país está completamente rígido e imune às decisões e prioridades. Ele acredita que o Ministério da Fazenda precisa repensar as vinculações constitucionais e os mecanismos automáticos de correção da Previdência e dos benefícios sociais.

Em 2024, Giannetti observou que o cenário mudou. Ele acredita que o governo perdeu sua capacidade de comandar as expectativas devido à revisão das metas fiscais e à piora do cenário externo. Ele destaca que o quadro fiscal brasileiro parece cada vez mais preocupante.

Giannetti argumenta que o Brasil inventou uma nova lei, a “Lei de Say das finanças públicas”, onde a arrecadação cria sua própria despesa. Ele acredita que o país precisa se libertar dessa dinâmica. Ele também expressa preocupação com o fato de que 91% do total dos gastos federais em 2025 serão gastos obrigatórios, e apenas 9% serão gastos discricionários, que incluem todo o investimento do setor público.

Giannetti acredita que o país precisa repensar as vinculações constitucionais e os mecanismos automáticos de correção da Previdência e dos benefícios sociais. Ele elogia a ministra do Planejamento, Simone Tebet, por defender essa ideia dentro do governo.

Em termos práticos, Giannetti expressa preocupação com as contas públicas. Ele acredita que o mercado financeiro não espera as coisas acontecerem para agir. Se a expectativa for de que estamos em um caminho fiscal explosivo, com um forte aumento da dívida pública, isso provavelmente levará a uma pressão sobre o câmbio.

Giannetti conclui que o Brasil precisa repensar o gasto público em larga escala, não em pequena escala. Ele acredita que o país precisa se libertar da “Lei de Say das finanças públicas” e repensar as vinculações constitucionais e os mecanismos automáticos de correção da Previdência e dos benefícios sociais.

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