O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, iniciou um processo contra sua ex-mulher, a socialite Maria Christina Mendes Caldeira, por calúnia. A ação foi discutida em uma audiência nesta quinta-feira (2), realizada virtualmente e acompanhada pela coluna, onde uma juíza da Flórida, nos EUA, demonstrou irritação ao analisar o caso.
A juíza Valerie Manno Schurr questionou a pertinência do processo nos EUA, visto que as queixas estão relacionadas a eventos ocorridos no Brasil. A defesa de Valdemar alegou que Maria Christina fazia declarações através de vídeos gravados em Miami. Durante a audiência, a juíza também se irritou com interrupções da defesa e questionou por que Valdemar considerava calúnia as acusações de lavagem de dinheiro, especialmente quando ele já havia sido condenado e preso no Brasil por esse crime.
A juíza ordenou que Valdemar se apresentasse pessoalmente nos EUA para depor sobre o caso e afirmou que faria uma pesquisa jurídica para resolver o impasse. Como resposta, a defesa alegou que o presidente do PL não poderia sair do Brasil, pois seu passaporte estava retido pelas autoridades. A juíza expressou sua insistência em ter Valdemar presente no julgamento e encerrou a audiência, sem definir uma data para a próxima sessão.
Enquanto isso, a advogada de Maria Christina afirmou que todas as acusações feitas por sua cliente seriam comprovadas perante a Justiça americana e denunciou o processo como uma forma de assédio processual por parte de Valdemar.
Em um contexto diferente, a jornalista Marília Gabriela e seu filho mais novo, Theodoro Cochrane, receberam convidados na estreia para convidados do espetáculo “A Última Entrevista de Marília Gabriela”, no Teatro Unimed, em São Paulo, na quarta-feira (1º). A apresentadora Astrid Fontenelle e o ator Carmo Dalla Vecchia prestigiaram a sessão.