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Fenômeno começou perto do continente gelado e seguiu rapidamente à costa da África
Um gigantesco “buraco negro” deixou internautas perplexos depois de o fenômeno aparecer em imagens de satélites por apenas alguns segundos.
O fenômeno descrito como um “buraco negro” que começou perto da Antártica e seguiu pelo Oceano Atlântico até desaparecer próximo à costa da África do Sul e da Namíbia gerou diversas especulações nas redes sociais. Enquanto algumas pessoas sugeriram que poderia ser resultado de atividade sísmica subaquática, outras pensaram que poderia ser a sombra de um óvni¹. Contudo, é importante notar que um óvni se movendo a tal velocidade e causando um impacto significativo no oceano provavelmente resultaria em um grande tsunami, o que não foi relatado⁵.
Uma explicação mais técnica indica que a fonte de dados que mostrou a anomalia é um modelo preditivo, baseado em dados coletados de boias e extrapolados para modelos de propagação. Isso sugere que o “buraco negro” poderia ser um erro no modelo de previsão, talvez causado por uma onda violenta que afetou alguns sensores.
Segundo informações do site de previsão meteorológica Ventusky, um fenômeno incomum, apelidado de ‘buraco negro’, foi observado iniciando-se próximo à Antártica e percorrendo o Oceano Atlântico até se aproximar das costas da África do Sul e Namíbia, onde desapareceu de forma enigmática. Nas redes sociais, surgiram teorias que iam desde atividades sísmicas submarinas até sombra de óvni. No entanto, a hipótese de um óvni teria implicações de um tsunami histórico, o que não ocorreu. Especialistas sugerem que o fenômeno pode ter sido um erro nos modelos preditivos de dados meteorológicos, possivelmente devido a uma onda intensa que impactou os sensores marítimos.
Um internauta deu uma explicação mais técnica para o fenômeno:
“A fonte de dados da camada que mostra a anomalia é um modelo preditivo. Presumo que isso se baseie em dados coletados de boias e depois extrapolados para modelos de propagação.”
“Talvez uma onda violenta tenha atingido alguns sensores, mas sinto que o enorme swell do tamanho de um país deve ser um erro no modelo de previsão”, acrescentou ele.