Landy Párraga, uma jovem modelo de 23 anos, empresária e apaixonada, compartilhava seus looks e viagens com os seguidores no Instagram. Infelizmente, sua vida foi tragicamente interrompida quando ela foi assassin4da a tiros em um restaurante em Quito, capital do Equador, no último domingo (28/4).
Landy cresceu na cidade de Quevedo, onde o crime ocorreu, e conquistou títulos de beleza, incluindo o de rainha da beleza da zona rural de Venus del Río Quevedo. Ela também venceu os concursos Senhorita Turismo de Quevedo em 2019 e, três anos depois, o Miss Mesoamérica Equador.
Em 2022, Landy ficou em segundo lugar na competição local, o que lhe garantiu a classificação para o concurso nacional Miss Equador, onde alcançou a quinta posição.
Além de sua carreira no mundo da moda, Landy era proprietária de uma marca de roupas fitness e de uma importadora de brinquedos e produtos variados para casa.
No momento de sua mort3, Landy estava namorando Jose Luis Betancourt, um cirurgião plástico. Ele é o homem que aparece nas imagens do crime ao lado da vítima, mas felizmente não foi atingido pelos disparos dos criminosos.
Fotos: Reprodução/Instagram
Em seu perfil no Instagram, que conta com 161 mil seguidores, Landy compartilhava suas viagens e exibia fotos de biquínis diversos, além de mostrar seus looks do dia a dia.
Segundo o portal digital Primicias, a modelo também se envolvia em ações voluntárias. Ela trabalhou no Centro Gerontológico de Quevedo e participou da equipe que coletou paletes para a construção de abrigos solidários na província de Manabí após o terremoto de 2016, um dos mais devastadores da história do Equador.
A mort3 de Landy Párraga foi registrada em imagens que circulam na internet. Ela estava conversando com seu suposto namorado quando criminosos armados invadiram o restaurante e atiraram contra ela. Mesmo após cair no chão, os criminosos continuaram disparando suas armas antes de fugir do local. O caso está sendo investigado pelas autoridades equatorianas.
De acordo com o G1, Landy já havia sido citada em conversas de traficantes monitoradas pelo Ministério Público. Essas investigações estavam relacionadas a uma rede de corrupção e tráfico de drogas em instituições do Estado. O caso, conhecido como “Metástase”, resultou em mais de 50 pessoas processadas por um suposto plano de entrega de dinheiro a funcionários judiciais em troca de decisões favoráveis a Leandro Norero, um narcotraficante equatoriano falecido há dois anos em um presídio na Cordilheira Andina.
