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O Príncipe Harry e Meghan Markle deixaram oficialmente o Frogmore Cottage, próximo ao Castelo de Windsor, em junho de 2023. No entanto, pouco se sabe que, na verdade, foram “despejados” em março do mesmo ano, numa aparente retaliação do rei Charles III.
As revelações foram feitas pelo biógrafo real Tom Quinn ao jornal The Mirror. Quinn relata que o príncipe Harry deixou a residência “furioso” e “aos prantos”, sentindo a ordem de saída como um “tapa na cara”. O despejo teria sido motivado, em parte, pelo lançamento do livro de memórias de Harry, intitulado “O que Sobra”, no início do ano anterior, contribuindo para a já conturbada relação com a família real.
O escritor descreve que o príncipe considerou a ação do pai como uma vingança, sentindo-se desrespeitado e magoado. A mudança brusca teria sido interpretada por Harry como uma rejeição cruel, trazendo à tona lembranças dolorosas de conflitos familiares passados, como o divórcio conturbado de seus pais.
Embora tenham se mudado para a Califórnia, nos Estados Unidos, em 2020, a ação de despejo refletiu o crescente desgaste entre o casal e os membros da realeza britânica, especialmente após o afastamento oficial de Harry da monarquia.
Em abril de 2023, Harry retornou temporariamente ao Frogmore Cottage durante um processo judicial contra tabloides britânicos. Entretanto, relatórios indicaram que a residência estava “vaga”. O porta-voz do casal confirmou que foram solicitados a deixar o local no início de março, após o Palácio de Buckingham enviar um “aviso de expulsão”.
A medida, divulgada pelos jornais The Sun e The Telegraph, ocorreu em meio às crescentes tensões entre Harry, Meghan e a família real britânica, marcadas por declarações públicas e posicionamentos firmes do casal desde sua saída do Reino Unido.