Foto: Vinicius Loures / Câmara dos Deputados
O Ministro da Justiça defendeu o veto presidencial ao projeto de lei que restringiria as saídas temporárias de presos. Durante uma reunião parlamentar, ele citou a fé cristã do presidente e a importância da família nas tradições religiosas como fundamentos para o veto. Além disso, argumentou que a revogação das saídas temporárias seria inconstitucional, violando princípios de dignidade humana e defesa da família. Apesar de divergências internas, o governo decidiu manter a exigência de exames criminológicos e tornozeleiras eletrônicas para a progressão de regime dos presos, considerando os custos e o tempo envolvido. Oposicionistas criticam o veto e buscam sua reversão no Congresso Nacional.