O senador Magno Malta (PL), que havia confirmado sua presença nos eventos de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em todo o Brasil, não pôde comparecer ao ato realizado em Copacabana, no Rio de Janeiro, neste domingo, 21. A ausência do senador foi devido a uma cirurgia no joelho, que o levou a alterar seus planos, apesar de ter confirmado sua presença cerca de um mês atrás. Internado, Malta fez questão de se manifestar sobre os atos e compartilhou um vídeo em que afirma que o Brasil está vivendo um “regime ditatorial”.
Segundo informações do Terra, Malta postou nas redes sociais uma foto diretamente do quarto do hospital onde aguarda para realizar a cirurgia no joelho na próxima segunda-feira, 22. Vestindo a tradicional camisa verde e amarela dos apoiadores de Bolsonaro, o senador expressou seu pesar por não poder estar presente.
“Estou aqui com o coração partido. Queria estar aí, mas estou aqui internado para fazer a cirurgia, como vocês já sabem. Mas meu coração é da pátria. Esse povo está aí pela liberdade dos filhos e pelo futuro do Brasil”, declarou o político. Em seguida, ele destacou a grande participação na manifestação e mencionou nomes como Marco Feliciano e Silas Malafaia, que estavam presentes no ato.
Na mesma publicação, ele criticou o atual governo e afirmou que o Brasil vive em um “regime ditatorial e comunista”. “Queria estar aí para falar sobre esse ativismo judicial, essa violação da lei brasileira, da constituição, dos nossos valores. Um país desrespeitado que já vive um regime ditatorial, comunista e totalitário”, opinou.
Até ontem, Malta ainda tinha a expectativa de comparecer ao ato pró-Bolsonaro no Rio. Em uma postagem feita no sábado, 20, nas redes sociais, ele mencionou que passaria por uma cirurgia no joelho, mas garantiu que faria o possível para comparecer ao evento.
No entanto, poucas horas depois, o senador anunciou a mudança de planos. “Será um dia memorável. Eu me preparei psicologicamente, emocionalmente e espiritualmente para estar às 10 horas com o país inteiro em Copacabana. Mas fui aconselhado pela junta médica, o pastor Silas Malafaia, o presidente Jair Bolsonaro e minhas filhas para que eu fique aqui [no hospital]”.
Os atos pró-Bolsonaro começaram às 10 horas da manhã deste domingo, 21, na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. Além do ex-presidente Jair Bolsonaro, o evento contou com a presença de Michelle Bolsonaro e personalidades como Silas Malafaia, Nikolas Ferreira e Marco Feliciano.