• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
domingo, 1 de junho de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Economia

Em editorial, Folha diz que economia brasileira beira o desastre

Por Terra Brasil Notícias
17/abr/2024
Em Economia, Governo
Fábio Vieira/Metrópoles

Fábio Vieira/Metrópoles

EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Segundo informações da Folha de SP, o Tesouro Nacional afrouxou prematuramente as metas para os resultados das contas, e isso não surpreendeu ninguém. Na verdade, há ceticismo quanto ao cumprimento das novas metas.

Em relação ao desempenho econômico do país, não houve mudanças imediatas e substanciais. As expectativas variam entre estabilidade, mediocridade e risco.

A leitura mais otimista sugere que o Brasil está protegido de desastres visíveis no horizonte. Espera-se um crescimento do PIB em torno de 2% neste ano e nos próximos; o desemprego está relativamente baixo; a inflação está controlada; e há superávit comercial e reservas em dólar.

Leia Também

Concursos públicos abrem 33,8 mil vagas em TJ, PM-SP, Marinha e outros órgãos

Cresce o uso da tecnologia vestível entre quem busca mais saúde

Fila do INSS ultrapassa 10 milhões de pedidos em 2025

No entanto, esse cenário contempla um processo de ajuste do Orçamento que é lento e incerto. O equilíbrio entre receitas e despesas, prometido pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para este ano e o próximo (em vez de superávit), só deve ser alcançado, segundo projeções independentes, em 2028.

Quanto à dívida pública, ela aumentaria dos atuais 75,5% do PIB para 86,5% em 2031. Somente a partir desse ponto, de acordo com estimativas consensuais, começaria a diminuir.

Aceitar essa perspectiva implica, em grande parte, conformar-se com a mediocridade. Se nada for feito, os gastos elevados e o endividamento do setor público continuarão a impor um limite para as taxas de juros do Banco Central, atualmente calculadas entre 9% e 10% ao ano.

Esse limite, por sua vez, restringe o crescimento econômico, que pode não ser suficiente para superar a pobreza e a miséria.

Além disso, a aparente calmaria pode ser menos confortável do que parece, especialmente no curto prazo. Em março, o Datafolha mostrou que a diferença entre os que consideram que a economia piorou (41%) e os que veem melhora (28%) aumentou. Coincidentemente ou não, a distância entre a reprovação de Lula (33%) e sua aprovação (35%) também diminuiu.

São perigos a que o país está submetido em razão da recusa em rever a expansão insustentável de despesas, por conveniências políticas ou obsessões ideológicas.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

Mais uma derrota do Governo: Câmara aprova urgência para projeto que autoriza “força policial” contra MST

PRÓXIMO

BOMBA: Lira vai mostrar força em embate com governo Lula e abrirá 5 CPIs

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se