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AGORA: Justiça da Argentina bloqueia bens de Alberto Fernández

Por Terra Brasil Notícias
10/abr/2024
Em Geral, Justiça
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Foto: EFE/ Juan Ignacio Roncoroni

A corte argentina impôs uma restrição ampla sobre os ativos do ex-presidente Alberto Fernández, incluindo a suspensão da confidencialidade de suas informações bancárias e fiscais. Esses detalhes foram reportados pelo periódico Clarín na última noite de terça-feira (9).

Héctor Martínez Sosa, um corretor e amigo pessoal do ex-presidente, juntamente com sua esposa, María Marta Cantero, que anteriormente trabalhava como secretária do líder do país, também enfrentaram medidas similares em relação aos seus bens.

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Em fevereiro, Fernández foi denunciado pelo Ministério Público argentino em um processo relacionado com a contratação de seguros por organismos públicos que teriam beneficiado amigos do ex-mandatário durante seu governo.

O procurador federal Ramiro González acusou, na época, o ex-presidente e o ex-chefe da Nación Seguros, Alberto Pagliano, por suposta violação dos deveres de funcionário público e abuso de autoridade e peculato.

Segundo o Clarín, o caso que investiga a possível existência de uma organização criminosa, analisa supostas irregularidades no Decreto 823/2021, em que Fernández obriga ao setor público a contratar serviço de seguro, sendo exclusivamente com a empresa Nación Seguros SA.

Os argumentos do processo afirmam que a decisão de Alberto Fernández impediu a possibilidade de licitações públicas que pudessem “promover a concorrência e a transparência no processo de contratação”.

A reportagem destaca que foram estabelecidos contratos de coparticipação com outras seguradoras que contaram com intermediários como, Héctor Martínez Sosa, Pablo Torres García e Oscar Castello.

Esses intermediários teriam recebido milhões em comissões com valores acima do mercado ou por meio de seleções inexistentes, ou direcionadas.

Cinco segurados foram relacionadas na investigação, tendo acumulado 80% do valor em comissões destinadas a seguros.

A lista completa de investigados conta com 33 pessoas físicas e jurídicas, segundo o jornal.

*AE

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