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‘Segredos Revelados’: livro expõe relação conturbada de Einstein com a mulher, que foi trocada pela prima; entenda a “Teoria da tristeza”

Por Terra Brasil Notícias
28/mar/2024
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Em julho de 1914, Albert Einstein enviou uma mensagem a sua esposa, Mileva, através de um amigo em comum. Na carta, ele delineou as tarefas que ela deveria realizar para que pudessem manter sua convivência: cuidar da lavagem de suas roupas, preparar três refeições diárias, manter a limpeza do quarto e organizar seu escritório, reservado apenas para seu uso.

“Você se absterá de qualquer relacionamento comigo, a menos que seja necessário por motivos sociais”, disse ele, forçando-a a desistir de ficar com ele em casa e de fazer viagens juntos. Não haveria intimidade – apenas o mínimo de contato – e absolutamente nada de virar os filhos contra ele. Estas foram as suas condições que pediu a Mileva que aceitasse.

Após se estabelecerem em Berlim, embora residissem separadamente naquela época, Einstein recebeu nomeações importantes, incluindo a de membro da Academia Prussiana de Ciências, professor na Universidade Humboldt e diretor do Instituto de Física Kaiser Wilhelm. Essas nomeações finalmente lhe proporcionaram o tempo e os recursos necessários para dedicar-se à sua pesquisa. Entretanto, boatos sobre o interesse de Einstein por sua prima, Elsa Löwenthal (com quem ele eventualmente se casaria em 1919), haviam chegado aos ouvidos de Mileva. Durante esse período, Einstein passara um tempo na casa de sua mãe com Elsa. Enquanto isso, Mileva e seus filhos estavam residindo com amigos.

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Esses detalhes são extraídos de um dos raros documentos reais reproduzidos explicitamente no romance “Teoria da tristeza” da escritora Slavenka Drakulić. Mileva estava convencida de que acabaria por ceder às condições humilhantes, mas, no final, ela decidiu confrontar Albert Einstein. Posteriormente, ela conseguiu persuadi-lo a aceitar termos diferentes, nos quais Einstein se comprometia a fornecer apoio financeiro para a manutenção e educação de seus filhos (Mileva levou-os consigo para Zurique).

A chegada de Mileva e seus filhos em Zurique ocorreu um dia após o Império Austro-Húngaro declarar guerra à Sérvia, com Belgrado sendo recentemente bombardeada. A escritora Slavenka Drakulić, de 74 anos, estabelece um paralelo entre o colapso da velha Europa e a crise enfrentada por um casal que, alguns anos antes, compartilhava uma paixão mútua pela matemática e pela física.

Mileva provinha de uma família abastada na Sérvia, situada no lado austro-húngaro da fronteira em Novi Sad, e professavam a fé ortodoxa. Seu pai a encorajou a buscar estudos, algo raro para mulheres naquela época. Sua inteligência abriu-lhe portas, levando-a a encontrar um jovem, brilhante, mas distraído, de uma família judaica em Zurique (embora ele não seguisse sua religião). Albert Einstein era quatro anos mais novo, mas eles se complementavam perfeitamente. Juntos, apaixonaram-se e envolveram-se em várias investigações científicas, explorando novos territórios juntos.

Mileva contribuiu com o aspecto matemático das teorias de Einstein, escreveu resenhas para revistas especializadas (algumas delas atribuídas a ele) e até preparou materiais para as aulas quando Einstein conseguiu um cargo de professor.

Vários livros e filmes destacaram as importantes contribuições de Mileva Marić ao trabalho científico de Einstein, que ganhou o Prêmio Nobel em 1921. Mas a romancista croata Slavenka Drakulić — com uma longa obra por trás dela, a exemplo de “Como Sobrevivemos ao Comunismo e Até Rimos” (1991) — preferiu reconstruir toda a existência de uma mulher, atingida pela vida de tal forma que consegue transformar suas experiências em uma “Teoria do tristeza”, como alerta o título.

Um episódio ilustra a relação. Um dia, durante uma caminhada com Marie Curie, Albert flertava com a babá que cuidava dos filhos da química. E, de repente, “parecia a Mileva que ela havia se tornado algo que ninguém olhava, como uma poltrona velha”.

Mileva não conseguiu se formar em Física e Matemática ao mesmo tempo que Albert, porque teve de fazer os exames com o emocional abalado. Ela perdeu a filha — Lieserl – para a escarlatina, uma doença bacteriana, e viveu momentos de tensão com a irmã e o filho, que sofriam de esquizofrenia. Outro filho acabou por desprezá-la.

Com informações de O Globo

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