• Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
terça-feira, 13 de maio de 2025
Terra Brasil Notícias
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Conecte-se
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Sem resultado
Veja todos os resultados
Terra Brasil Notícias
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
Início Mundo

Regime Cubano que levou o país a fome extrema da população

Por Terra Brasil Notícias
30/mar/2024
Em Mundo, Política
Diana Ruiz ao lado de seu filho em Havana. Foto: Yamil Lage/AFP

Diana Ruiz ao lado de seu filho em Havana. Foto: Yamil Lage/AFP

EnviarEnviarCompartilharCompartilhar

Segundo informações do G1, Diana Ruiz, uma mãe cubana, passa seus dias preocupada com o que alimentará seu filho de seis anos. A escassez de alimentos e os frequentes apagões na ilha tornaram essa uma preocupação comum entre as mães cubanas.

Diana, uma dona de casa grávida de quatro meses, vive em Nuevo Vedado, um bairro central de Havana. Seu dia começa e termina com a preocupação sobre o que poderá oferecer ao seu filho para comer. Sua despensa e geladeira são escassas, contendo apenas um pouco de arroz, alguns pães, um hambúrguer, duas garrafas de água e uma vitamina de fruta congelada.

A falta de alimentos e os longos apagões, que têm afetado quase toda a população cubana, levaram centenas de pessoas a protestar em 17 de março em pelo menos quatro cidades do país. Esses foram os maiores protestos desde as marchas antigovernamentais históricas de 11 de julho de 2021.

Leia Também

Aeromóvel do Aeroporto de Guarulhos será inaugurado após longa espera e data é revelada

Governo libera bolsa de R$ 5.200 para quem se inscrever nestes cursos; veja regras

Atenção! Itália vai dar cidadania e passaporte europeu a quem tiver um desses sobrenomes

Esses protestos incomuns começaram em Santiago de Cuba, onde os residentes enfrentavam até 13 horas diárias sem eletricidade. “Comida e energia” foram as principais demandas dos manifestantes, muitos dos quais eram mulheres. O presidente Miguel Díaz-Canel reconheceu posteriormente a frustração da população com os longos apagões e a falta de alimentos.

A ONG de direitos humanos Justicia 11J relatou que registrou 17 detenções relacionadas aos protestos, enquanto a Prisoners Defenders, com sede na Espanha, documentou a detenção de 38 pessoas, das quais seis foram libertadas.

Em 2023, as autoridades admitiram problemas devido à falta de divisas para importar 100% dos produtos da cesta básica, que são distribuídos a preços subsidiados aos 11 milhões de cubanos. A produção agropecuária caiu 35% entre 2019 e 2023, segundo dados oficiais.

Em fevereiro, Cuba solicitou pela primeira vez apoio ao Programa Mundial de Alimentos (PMA) da ONU para garantir o fornecimento de leite às crianças. No início do ano, as autoridades também tiveram dificuldades para fornecer pão, devido ao atraso na chegada de navios com trigo que Cuba compra no exterior e a falhas em quatro dos cinco moinhos do país.

Embora a capital não sofra com os longos apagões que afetam o restante das províncias, muitos relatam que os alimentos chegam em pequenas quantidades.

Aracely Hernández, uma aposentada de 73 anos que mora em Bacuranao, nos arredores de Havana, relata que recebe uma pensão de 1.500 pesos (pouco mais de 300 reais no câmbio oficial) e que um pacote de frango custa 3.000 pesos fora do sistema de racionamento.

Desde 2021, as lojas privadas também vendem leite, pão, frango e outros produtos básicos, mas a preços muito altos em relação ao salário médio. Em sua pior crise econômica em três décadas, a ilha está enfrentando uma escalada inflacionária. Em 2021, os preços dispararam 70%, em 2022, 39%, e em 2023, 30%, níveis não vistos pelos cubanos desde o triunfo da revolução em 1959.

Para Arturo López-Levy, pesquisador associado à Escola de Estudos Internacionais na Universidade de Denver, a exacerbação das sanções de Washington dificulta todos os esforços de Cuba. No entanto, ele acredita que “o governo cubano optou por um sistema muito hostil às estruturas do mercado” e que “o modelo está em crise”.

“O que está por trás dos protestos? Fundamentalmente, escassez e uma ruptura do pacto social” entre a população e o governo comunista. Esse pacto não pode se sustentar no passado, afirma López-Levy, referindo-se às primeiras décadas da revolução, quando Cuba tinha melhores condições de vida graças ao forte apoio que recebia da extinta União Soviética.

EnviarCompartilharTweet93Compartilhar148
ANTERIOR

SELVAGERIA: Náutico x Sport tem briga entre torcida e polícia militar; VEJA IMAGENS LAMENTÁVEIS

PRÓXIMO

Navio de cruzeiro perde o controle e deixa 17 feridos após bater em estrutura na Austrália

grupo whatsapp

© 2023 Terra Brasil Notícias

Bem-vindo!

Faça login na conta

Lembrar senha

Retrieve your password

Insira os detalhes para redefinir a senha

Conectar
Sem resultado
Veja todos os resultados
  • Geral
  • Política
  • Economia
  • Entretenimento
  • Esportes
  • Mundo
  • Tecnologia
  • Policial
  • Governo
  • Saúde
  • Educação
  • Justiça
  • Contato
    • Contato
    • Política Privacidade
    • Termos de Uso
  • Conecte-se