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Mesmo com todas as decisões do STF retirando responsabilidades dos militares, ala da política acha que só congresso pode tirar prerrogativa

Por Terra Brasil Notícias
31/mar/2024
Em Geral
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Foto: Reprodução.

As investigações sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado após a eleição presidencial de 2022 e agora o marco de 60 anos do início da ditadura militar no Brasil reforçam, para Carlos Fico, professor de História do Brasil, a necessidade de se alterar um artigo da Constituição que permite o “intervencionismo militar”.

Autor de 13 livros sobre o assunto e referência entre estudiosos, o professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) disse à CNN que o artigo 142 é um “obstáculo histórico”. O trecho determina que os militares destinam-se “à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem”.

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“Seria preciso reescrever esse artigo para fazer um gesto simbólico. Porque a proeminência do poder civil é sempre um predomínio simbólico”, defende Fico. “Depois do fim da ditadura, quando chegamos à Constituinte de 1988, vários deputados tentaram eliminar essa atribuição excessiva de poder aos militares e não conseguiram.”

A interpretação de que a legislação garante às Forças Armadas “papel de árbitro”, no entanto, é equivocada, na avaliação do historiador.

Os militares entenderam que a Constituição Republicana definia para eles esse papel de árbitro. Não atribuía, mas eles interpretaram assim.

A CNN procurou o Exército para comentar as análises de Fico, mas não teve retorno até o momento.

O STF, inclusive, analisa ação do Partido Democrático Trabalhista (PDT) que pede esclarecimentos sobre os limites para a atuação das Forças Armadas. O ministro Luiz Fux foi o único a votar até o momento e afirmou que a Constituição não permite intervenção militar.

Em entrevista à CNN, o historiador ainda defendeu que “seria preciso reescrever esse artigo para fazer um gesto simbólico. Porque a proeminência do poder civil é sempre um predomínio simbólico”, defende Fico. “Depois do fim da ditadura, quando chegamos à Constituinte de 1988, vários deputados tentaram eliminar essa atribuição excessiva de poder aos militares e não conseguiram.”

A interpretação de que a legislação garante às Forças Armadas “papel de árbitro”, no entanto, é equivocada, na avaliação do historiador.

“Os militares entenderam que a Constituição Republicana definia para eles esse papel de árbitro. Não atribuía, mas eles interpretaram assim” – Carlos Fico.

Com informações da CNN.

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