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Geolocalização e consulta ao Serasa: veja os truques utilizados no plano para matar Marielle

Por Terra Brasil Notícias
27/mar/2024
Em Geral, Justiça, Policial
Foto: Câmara Municipal do Rio

Foto: Câmara Municipal do Rio

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As apurações da Polícia Federal acerca do falecimento de Marielle Franco e Anderson Gomes indicam que foram utilizados programas de consulta aos registros do Serasa para adquirir informações sobre a vereadora. Além disso, constatou-se que o veículo planejado para o crime foi rebocado e levado a um depósito, o que forçou os suspeitos a buscar outro automóvel.

O relatório conclusivo da instituição abrange 479 páginas e aponta que o assassinato foi motivado pela oposição de Marielle à expansão de novos empreendimentos em áreas controladas por milícias.

Dados cadastrais no Serasa

Segundo o documento, Ronnie Lessa fez levantamentos sobre Marielle em 12 de março de 2018, dois dias antes do crime, em um programa que permite a consulta a dados cadastrais do Serasa Experian.

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“[O] serviço [é] concebido para auxiliar comerciantes e financeiras na validação de dados de clientes, mas que, inevitavelmente, é usado por criminosos para levantar dados pessoais de vítimas no planejamento de ações criminosas”, explica o relatório.

“As contas por meio das quais foram realizadas as pesquisas foram vinculadas a Ronnie Lessa na percuciente análise das anotações colhidas em sua residência, na ocasião da deflagração da Operação Lume, pelo fato de sua conta de e-mail estar atrelada à conta de usuário que realizou a pesquisa, assim como deste ter realizado os pagamentos para a manutenção da conta por meio de seus cartões de crédito”, diz a corporação.

A empresa responsável pelo programa afirma que, por meio de informações públicas, consegue fornecer serviços de “consulta completa CPF”, “consulta completa CNPJ”, “endereços por CPF/CNPJ”, “endereço por telefone”, entre outros.

Geolocalização

Outro ponto observado pela investigação é que a geolocalização dos celulares de Élcio de Queiroz e Lessa foi desligada horas antes da emboscada. Segundo a PM, o ex-policial militar tinha o hábito de permanecer conectado até as 23h, mas em 14 de março de 2018, dia do crime, a conexão foi encerrada às 16:23h e só foi retomada após as 22h.

“Além disso, a ausência de conexão foi percebida […] nos dias 1º, 2º, 7 e 14 de fevereiro de 2018, ocasiões em que foi constatada […] que a vereadora estava sendo alvo de vigilância pelos seus algozes.”

A atitude estranha também foi observada no telefone de Élcio. Segundo o relatório, o ex-policial militar chegou na residência de Ronnie Lessa às 16:59 e, “partir de então, não houve deslocamento físico do aparelho até as 22:11h do mesmo dia, o que seria compatível com o interstício que compreende o deslocamento até a Tijuca, a campana na Casa das Pretas, a execução na Rua Joaquim Palhares e o retorno à Barra da Tijuca”, explica o documento.

Pássaros

Uma ligação evidenciada entre o alegado mandante do crime, o deputado federal Chiquinho Brazão, e o sargento reformado da Polícia Militar, Edmilson Macalé, está relacionada à prática de criar pássaros.

De acordo com o relatório da Polícia Federal, ambos compartilhavam o interesse por esse hobby, demonstrando-o em publicações nas redes sociais, e frequentavam o mesmo local, uma chácara situada em frente ao haras da família Brazão.

Segundo o testemunho da dona da propriedade, seu marido construiu uma área de convívio na chácara, equipada com churrasqueira e mesas de sinuca, que passou a ser frequentada por aqueles interessados na criação de pássaros.

Um ponto destacado no relatório é que, no momento em que foi alvo de tiros em 2021, Macalé estava na posse de duas gaiolas de pássaros. Apesar dos disparos, o sargento reformado resistiu e veio a falecer no local do incidente.

Haras Brazão

A posse da propriedade familiar é igualmente um ponto focal nas apurações. De acordo com o relatório, os irmãos Brazão fizeram várias requisições ao governo local para que empresas estatais, concessionárias e outros órgãos realizassem melhorias na urbanização das ruas adjacentes e de acesso à propriedade, bem como aos futuros pontos de interesse mencionados por Ronnie Lessa em seu depoimento.

Além disso, a área do haras seria beneficiada pelo do projeto de Lei Complementar de n.º 188/2018, de autoria de Chiquinho Brazão. O texto previa o ordenamento territorial de “162 bairros de todo o Rio de Janeiro, incluídas áreas de preservação ambiental e lotes sequer ocupados, o que seria um incentivo à especulação imobiliária de áreas dominadas por milícias, por exemplo, seria de grande valia para a área de interesse, ante a constatação, por laudo pericial, da inexistência de construções no local”, concluiu a desembargadora Katya Maria de Paula Menezes Monnerat ao considerar o texto inconstitucional.

No seu segundo artigo, a lei complementar estabelecia que “o terreno objeto de parcelamento ou uso e ocupação do solo deverá, para sua regularização, ter frente para logradouro público [uma rua, um endereço de espaço público]”. O relatório deixa claro que a propriedade está localizada de frente à rua Comandante Luiz Souto.

Carro guinchado

A apuração revelou que o ex-bombeiro Maxwell Simões, mais conhecido como Suel, e Lessa possuíam um outro veículo que não apenas foi utilizado no crime contra a vereadora, mas também em outra morte encomendada.

Entretanto, durante um teste de armamento feito por Lessa, o carro foi rebocado devido a estacionamento irregular. A Polícia Federal afirmou que o veículo não poderia ser recuperado devido à sua condição de carro clonado.

As informações são do R7

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