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General que nomeou delegado acusado de mandar matar Marielle é promovido por Lula

Por Terra Brasil Notícias
29/mar/2024
Em Geral, Governo, Segurança
Reprodução/YouTube

Reprodução/YouTube

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nomeou o general Richard Fernandez Nunes para o cargo de chefe do Estado Maior do Exército. Essa nomeação foi publicada no Diário Oficial da União nesta sexta-feira, 29 de março de 2024. A mudança foi efetivada pelo ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, na quinta-feira.

Richard Nunes voltou à atenção pública nesta semana quando foi citado pela Polícia Federal como um dos responsáveis pela nomeação do delegado Rivaldo Barbosa, acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco.

Anteriormente, Richard Nunes havia sido nomeado Secretário de Segurança do Rio de Janeiro durante a intervenção federal em 27 de fevereiro de 2018. Nesse cargo, ele era responsável pelas nomeações dos postos estratégicos da Polícia Civil no Estado.

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Em depoimento prestado à Polícia Federal, Nunes disse que não sofreu ingerência de ninguém para a escolha do delegado e que teve contato com Rivaldo Barbosa “na época da Força de Pacificação e depois acompanhou seu trabalho enquanto chefe da Delegacia de Homicídios, notadamente no caso Amarildo”.

Em entrevistas concedidas à Folha e ao Estadão, o general expressou surpresa ao saber que Rivaldo foi acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora do PSOL.

No domingo passado, a Polícia Federal prendeu o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ) e Domingos Brazão, irmão do parlamentar e conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro. Ambos são suspeitos de terem ordenado a morte de Marielle Franco. O delegado Rivaldo Barbosa, que chefiou a Polícia Civil do Rio e supostamente atuou para protegê-los, também foi detido. Os três negam as acusações.

De acordo com agentes da PF, a investigação do caso Marielle foi “talhada para ser natimorta”.

Para os investigadores, a sabotagem começou “no momento mais sensível da apuração do crime, as horas de ouro”, o que acabou levando à perda de provas importantes, como as imagens dos imóveis vizinhos onde Marielle foi executada.

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